“Foi pro saco” sim, mas pode voltar ano que vem

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Na semana passada, eu disse nesses comentários que a proposta de aumento do número de vereadores de Paracatu, de dez para dezessete membros, “foi pro saco”. Retifico: “foi pro saco” sim, com a rejeição de substitutivo de autoria de Wilson Martins (PSD). Porém, temporariamente. Novas propostas de fixação da quantidade de assentos na Câmara poderão ser apresentadas a partir de janeiro e até junho do ano que vem, época das convenções partidárias que irão indicar os candidatos a prefeito, vice e vereadores do município.

No corrente ano, a ideia está morta. Para que a mesma fosse aprovada, havia necessidade de oito votos favoráveis. Mas, dos dez vereadores, três – Glewton de Sá, Graça Jales e Romualdo Ulhoa – votaram contra e detonaram temporariamente o aumento. Só que, ao que tudo indica, ele voltará a ser proposto no ano que vem.

É que fazem pressão para instituí-lo: vereadores atuais, que temem a não reeleição; partidos políticos e pré-candidatos novos à vereança, que querem uma representação ou “uma boquinha” no Legislativo. Quanto ao interesse público, bem, nas discussões travadas até o momento, isso tem sido apenas um reles detalhe para direitistas, esquerdistas, centristas e outros “istas”…

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