Oposições de olho em 2012

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Definitivamente, a nove meses do término de 2.011, 2.012, um ano eleitoral, já começou. Pelo menos cinco partidos de oposição ao prefeito Vasco Praça Filho, do PMDB, estão costurando uma união para oferecer uma alternativa ao eleitorado de Paracatu em outubro do ano que vem. O plano é impedir, dessa forma, que o atual governo municipal tenha continuidade, elegendo o sucessor do atual mandatário.

Por enquanto, já foram realizados encontros entre representantes do PT, PTB, DEM, PP e PSB. Outras agremiações partidárias vêm sendo procuradas. O desejo dos envolvidos no projeto político é reunir várias legendas em torno do mesmo objetivo. E, no momento oportuno, escolher candidato a prefeito aquele que melhor aglutinar as diversas facções.

Os mentores da ideia entendem que a atual administração não é a melhor opção para Paracatu. E que não deve, por isso mesmo, ter continuidade, o que muito provavelmente ocorreria, caso o prefeito conseguisse eleger um sucessor com ideais idênticos aos seus ou do seu grupo. E isso vem sendo cogitado nos bastidores da política local.

A preocupação da oposição tem razão de ser. O ex-presidente Lula e o ex-governador Aécio Neves chegaram ao final dos seus governos com alta aprovação popular. Assim, conseguiram eleger seus sucessores – Dilma Roussef (presidente) e Augusto Anastasia (governador) -, que nem tinham expressão política.

Pesquisa feita pelo Governo de Minas recentemente teria apontado Vasquinho e sua gestão com 83% de aprovação popular. E se ele repetir a façanha de Lula e Aécio Neves, elegendo alguém que estenda por mais quatro ou cinco anos o mesmo esquema no poder?

Outra preocupação dos articuladores do projeto é não ir para a mesa de entendimentos com nomes colocados. Sim, porque diversos “prefeitáveis” já existem no grupo. No PT, até poucos dias atrás, Jueli Cardoso era nome certo e existiam acenos para Vera Lúcia Lemos Campos Botelho. No PTB, não falta quem fale no ex-prefeito Arquimedes Borges. No DEM, João Macedo, que está fazendo um bom trabalho à frente da Câmara, tem o seu nome cogitado, o mesmo acontecendo com Edmundo de Sá, presidente da Cooperativa Agropecuária, que tem se destacado pela sua atuação à frente da COOPERVAP. No PP, a estrela maior é o médico e ex-secretário da Saúde, Agostinho Martins. E até o jovem PSB, recentemente remodelado, fala em um nome, o de Ênio Brochado.

Portanto, as chances de o projeto vir a dar certo dependem de uma união tipo três mosqueteiros: “um por todos, todos por um”. Que Vera Lúcia Lemos, obviamente, preferiria com a modificação instituída pelo comercial de uma cerveja: “um por todos, todos por uma”. Se Deus, no dizer camoniano, me der engenho e arte, eu vou acompanhar o caso e contar para você, internauta, tintim-por-tintim.

XMCred Soluções Financeiras
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