O cenário econômico do governo Lula, que tomou posse com folga financeira, agora enfrenta desafios significativos. O montante da dívida pública tem crescido, e a solução proposta para conter esse avanço recai sobre os ombros dos contribuintes, que arcarão com os custos desses débitos.
Para amortizar parte das dívidas acumuladas desde a posse do presidente, medidas de corte de verbas foram implementadas. A saúde, um dos pilares fundamentais do bem-estar da população, sofreu um duro golpe com um corte de 140 milhões de reais. Destes, destaca-se um montante de 107 milhões retirados do programa de Farmácias Populares, um serviço essencial que oferece descontos em medicamentos nas redes credenciadas, atendendo especialmente às camadas mais vulneráveis da sociedade.
Outro setor crucial afetado foi a educação, com um corte de aproximadamente R$ 30 milhões. Além disso, a pasta de Ciência e Tecnologia também teve seu orçamento comprometido, com um corte de R$ 73 milhões. Esta redução coloca em risco o avanço da pesquisa e inovação no Brasil, comprometendo projetos essenciais para o desenvolvimento tecnológico e científico do país.
Por fim, o programa Criança Feliz, que visa promover o desenvolvimento integral das crianças na primeira infância, sofreu um corte de R$ 90 milhões. Este programa, que desempenha um papel crucial no apoio às famílias de baixa renda, corre o risco de ver suas atividades e impacto reduzidos devido à falta de recursos.
Não satisfeito, o presidente lula veta Lei das Saidinhas, que restringe a saída temporária dos presos do semiaberto.