Kinross emite nota sobre acusação de invasão de terras

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Na última semana a Mineradora foi acusada na Tribuna da Câmara de ter ocupado uma área na região da lagoa de forma truculenta e fora da lei.

Contactada pela nossa Reportagem, através da sua Assessoria de Comunicação, a empresa emitiu a seguinte nota:

INFORME

A Kinross informa que a mina Morro do Ouro está inserida em um contexto urbano e rural e, em vários momentos, precisa obter novos espaços para suas atividades. A aquisição de terras, no entanto, é sempre precedida de consultas à comunidade e de negociações amigáveis, que permitam às famílias integrantes do processo reestruturarem suas vidas em padrões iguais ou melhores do que aqueles que já possuíam. Como a mineração é considerada de utilidade pública, a legislação indica que a empresa pode entrar em acordo com o proprietário da superfície a ser utilizada.

No caso citado pelo sr.Paulo Gomes de Melo, a Kinross Paracatu informa que sempre se utilizou, na região próxima à Lagoa de Santo Antônio, da estrada em referência. Porém, como medida preventiva para evitar transtornos com ruído e poeira, a família dele, residente na área vizinha às obras da nova estrada, foi realocada para outra propriedade, doada pela Kinross Paracatu, não havendo qualquer ilegalidade no processo, devidamente documentado.

A empresa reitera que possui rigorosos procedimentos de controle e monitoramento ambiental, assegurando a integridade do meio ambiente e o respeito à comunidade.

Paracatu, 18 de março de 2011.

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