Na quinta-feira, 26 de maio, será realizado um estudo acústico para avaliar o volume e o alcance dos sistemas de alerta de emergência da Kinross nas comunidades à jusante das barragens. Os testes acontecem em duas etapas, uma na parte da manhã, das 9h30 às 11h30, e outra no período da tarde, das 14h30 às 16h30. É importante ressaltar que ninguém precisará paralisar as atividades, ou sair de casa, ou do trabalho durante o estudo. Também não há necessidade de deslocamento para os pontos de encontro.
De acordo com diretor de Serviços Técnicos da Kinross, José André de Castro Alves, essa ação visa garantir que todas as sirenes, instaladas nas comunidades de Santa Rita, Machadinho, Lagoa de Santo Antônio e Cunha, tenham a mesma potência acústica. “Ou seja, é uma atividade para assegurar que o volume dos alertas esteja adequado para alcançar e proteger todas as pessoas presentes nas zonas de autossalvamento.” A ação assegura a constante atualização do sistema de gestão da segurança, conforme prevê a legislação em vigor, e é essencial para o fortalecimento da cultura de prevenção.
Cada uma das 11 sirenes será acionada individualmente por cerca de dez minutos. Antes do alarme, será emitida a seguinte mensagem: “Atenção! Este é um teste da sirene do sistema de alarme”, seguida do acionamento do alerta sonoro. Depois disso, uma nova mensagem irá comunicar o encerramento da avaliação.
O diretor esclarece que “é fundamental que o estudo de alcance seja realizado com o som da própria sirene, e não outros tipos de sons, a fim de garantir a avaliação real do sistema de alerta em funcionamento”. O tempo total dos testes é de cerca de quatro horas. Quatro equipes de uma empresa especializada neste tipo de serviço estarão em campo para fazer as medições acústicas.
SEGURANÇA
Para reforçar o cuidado com as comunidades vizinhas, desde o dia 17, a mineradora distribui material informativo, com orientações para os moradores sobre a realização do estudo. Representantes indicados pelas comunidades vão acompanhar a ação, junto com a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e as equipes técnicas da Kinross.
Alves destaca que as barragens permanecem seguras e são acompanhadas 24 horas por dia, sete dias por semana, pelo Centro de Monitoramento Geotécnico. Ele completa que o estudo do sistema de alerta sonoro faz parte do Plano de Ação de Emergência para Barragem de Mineração (PAEBM), garante o cumprimento da legislação e é fundamental para o reforço da cultura de prevenção. “É uma ação de aprimoramento contínuo, com o objetivo de reforçar ainda mais a segurança dos moradores das regiões próximas às barragens. Iniciativas como essa estão alinhadas com a diretriz corporativa praticada pela Kinross de minerar de forma segura e responsável, gerenciando ativamente seus impactos e operações”, finaliza o diretor.
Fonte: Bruno Mafra
*Permitido compartilhamento e ou cópia desde preservada a fonte (LEI Nº 9.610/98)
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