Novo golpe no WhatsApp já enganou 200 mil brasileiros com recurso falso

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O aplicativo de conversas WhatsApp tem sido cada vez mais alvo de hackers na tentativa de atingir os usuários por meio de golpes como falsas atualizações ou cobranças de taxas que não existem.
Dessa vez, no mais recente problema que já atingiu mais de 200 mil pessoas, o usuário é atraído pela possibilidade de ativar uma suposta função de videochamada, podendo utilizar com até 5 pessoas simultaneamente.
Na tentativa de ativar esse novo recurso, o usuário é direcionado para um cadastramento do celular por meio de um SMS pago que contém vírus.
O anúncio sobre o serviço falso pode se espalhar tanto pelo aplicativo quanto pelo Facebook.
Em nota, o WhatsApp afirmou que “não usa o aplicativo para enviar mensagens de atualizações para seus usuários e trabalha cuidadosamente para reduzir as mensagens indesejadas que chegam por meio de seu sistema".  Eles ainda aconselham, que em casos como esse, a "bloquear o remetente, desconsiderar a mensagem e apagá-la". 
Outra forma de ficar livre de problemas indesejáveis é baixar somente aplicativos certificados e ter muito cuidado com atualizações externas, caso contrário, você pode prejudicar o funcionamento do dispositivo móvel ou pagar valores extras sem necessidade.
É ideal também ter um programa que identifique vírus justamente porque se você deixar passar algo o aplicativo te avisa e orienta.
E ainda falando do aplicativo mais popular da atualidade.
Uma juíza defendeu publicamente a própria decisão de bloquear o aplicativo mensageiro e agora, a Polícia Federal reforçou esse argumento junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo o Diretor Geral da Polícia Federal, Leandro Coimbra "-Existe um quadro de desrespeito ao ordenamento jurídico brasileiro e a soberania nacional que foi proferida decisão que determinou a suspensão temporária do aplicativo WhatsApp".
Resumindo o que falado, a Polícia Federal reforçou que o WhatsApp deve ser punido por desrespeitar as decisões judiciais que pedem que o aplicativo coloque "grampos" em conversas de suspeitos de tráfico de drogas.
Sobre a defesa do WhatsApp que as conversas possuem criptografia de ponta-a-ponta,  tanto a PF quanto a juíza (que defendeu o bloqueio anteriormente) não souberam explicar como o aplicativo atenderia "tecnicamente" as decisões, mas, querem que seja feito.
O documento da Polícia Federal, a tal da "Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental", foi levada ao STF e continua reforçando à Corte Suprema suspendeu a ordem de bloqueio ao WhatsApp.
Porém, contudo, entretanto, todavia, a implantação da criptografia “ponta a ponta” foi incrementada visando a privacidade dos internautas, porém, há fortes indícios de que a criptografia seja opcional e teoricamente poderia ser desabilitada mediante parâmetros dos equipamentos servidores da empresa.
Basicamente, a justiça quer que o Whats App permita a duplicação das mensagens e posterior interceptação mediante ordem judicial.

Simples assim…  Só que não!

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