Vereador denuncia trabalho Semi Escravo no Cemitério de Paracatu

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O Vereador Oswaldinho da Capoeira (PMDB), apresentou vídeo gravado pelo Presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Benedito Batista, em que o Sindicalista entrevista um ex-funcionário da empresa Executiva Serviços, Sr. Ivan Gonçalves, que segundo ele, presta serviços atualmente para o Município, sem atender a legislação.

No vídeo, Ditinho Batista afirmou que os funcionários estão recebendo menos de um salário mínimo, trabalhando aos sábados, domingos e feriados, além de trabalhar fora do horário comercial, sem receber hora extra. Informações confirmadas pelo funcionário entrevistado.

-“Só recebi na pressão, depois de 2 meses eu entrei em greve e falei que não ia mais sepultar ninguém, aí eles vieram aqui e me pagaram uma parte em dinheiro. E minha carteira até hoje não me devolveram.”  Afirmou o servidor.

Durante a sua fala, Capoeira criticou os vereadores da base e convocou os agentes do executivo para uma explicação. “-Eu não aceito que alguém venha defender o indefensável, defender o governo, porque aqui nós temos que defender é o povo e eu estou perplexo pois o que eu vi aqui em Paracatu foi uma situação de semi-escravidão. Eu queria que viesse aqui o Secretário de Governo, que adora vir aqui, o Secretário de Meio Ambiente, que é responsável por isso que estamos vendo. Queria que alguém viesse aqui dar explicação.”  Convocou.

O Líder de Governo, Hamilton Batista (PSDB), usou a palavra para defender o governo, mas iniciou uma discussão que exaltou os ânimos entre as partes.   “-Todas as pessoas foram contratadas pela Prefeitura pelo mesmos valores que eram apresentados anteriormente pela executiva por 57 dias para não paralisar o serviço.”  Explicou.

Ao final, o Presidente da Casa Legislativa João Archanjo “Chapuleta” (SDD), comentou a tribuna discordando da suposta gravidade do caso. “-Eu soube que o Ministério do trabalho esteve lá, já deve ter tomado alguma providência e eu acho que não é o caso de CPI. Aqui dentro, cada um tem sua posição política e eu respeito a sua, mas não é o caso de falar de CPI. Pra se falar em CPI é preciso ter provas mais concretas.”  Afirmou.

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