Desafiando tormentas

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A indecisão é a pior forma de se tomar uma decisão errada…
Há instantes na vida em que nos defrontamos com situações definitivas: ou você toma a decisão de assumir uma nova relação, ou esta relação morre sem sequer ter começado.
Conheci um amigo que viveu algo semelhante e teve medo em se decidir. Hoje o vejo como alguém entristecido, que mantém um relacionamento falido desde aquela época, e que vive se perguntando como teria sido se tivesse optado por outro caminho. O triste é que ele jamais saberá a resposta. Não há como. A vida, nesses casos, é cruel.
Viver é exatamente isso. Somos instados a tomar decisões quase o tempo todo. Decisões pequenas, decisões gigantescas.
Muitas vezes preferimos a zona de conforto – como é bom não precisar decidir nada, escolher nada… Mas infelizmente não temos escolha. Desde que roupa vestir, até em quem devemos votar, o mundo está sempre nos cobrando posturas, escolhas, saídas. Não escolher já é uma escolha. E em alguns casos, a pior escolha, e pela qual, cedo ou tarde, pagaremos um alto preço.
Assim é com o pai que não dá a devida atenção ao filho quando este mais precisa. O tempo não volta. Não adianta, anos mais tarde, querer reparar este mal. Ele já estará irremediavelmente enraizado…
Nossa vida deve ser encarada como um oceano. Sua condição natural é o
equilíbrio. Mas vidas e oceanos também estão sujeitos às instabilidades do clima, com ventos mudando constantemente de direção. Para enfrentá-las é preciso construir um barco forte, conhecê-lo em detalhes, revisá-lo e aprimorá-lo constantemente, e pilotá-lo decididamente, sem medo de enfrentar o mar aberto.
Se tempestades soprarem ventos fortes e descontrolados, pode ser melhor recolher as velas e pensar. Talvez buscar um porto seguro ou um estuário tranqüilo, e esperar que as nuvens se dissipem e as estrelas ressurjam, e com elas o caminho.
Mas não se deve esquecer que o porto é apenas uma pausa na viagem, e que barcos não foram feitos para portos, mas para o oceano… O medo nos deixa indefinidamente ancorados no porto.
Se não entramos no oceano, não vivemos, não aprendemos, não navegamos, não conhecemos outras terras…
É isso que você quer pra sua vida?
Eu sei que não!
Pense nisso, e não fuja dos desafios – enfrente-os!
(Claudia Belucci)

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