As lavouras da segunda safra de milho foram plantadas dentro da janela ideal em Paracatu, mas passaram por um período de 30 dias de seca justamente na fase de florescimento das plantas, o que prejudicou o desenvolvimento.
O produtor rural, João Luiz Pinton, conta que já encerrou a colheita de sua propriedade e teve produtividade média de 40 sacas por hectare em talhões que costumam produzir entre 100 e 120 sacas por hectare. Já no sorgo, as perdas foram menores, mas mesmo assim apareceram com produtividade de 70 sc/ha contra as médias históricas de 80 sc/ha.
Olhando para o mercado, o produtor comenta que hoje, o milho gira ao redor de R$ 70,00 a saca enquanto o sorgo trabalha com R$ 59,00 a saca. Porém, como fechou todas as vendas no momento em que começou a colheita, ele conseguiu preços melhores de R$ 73,00 para o milho e R$ 65,00 para o sorgo.
Pensando na próxima safra de soja, Pinton já comprou todos os seus insumos, que inclusive já estão nos barracões, mas destaca que os custos de produção estão muito elevados, o que obrigaria a soja subir para o patamar de R$ 180,00 a saca para dar alguma rentabilidade.
Região teve falta de chuvas no momento do florescimento das lavouras e produtividades sentiram o impacto, o sorgo também perdeu, mas ainda foi melhor do que o milho.
Fonte: Notícias Agrícolas
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