Mercadores do Templo: MPMG e Polícia Civil orientam vítimas do grupo criminoso

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Na última terça-feira (10/05), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e a Polícia Civil (PCMG) realizaram uma coletiva para orientar as vítimas do grupo criminoso investigado pela operação "Mercadores do Templo”, deflagrada em Paracatu.

O objetivo da ação foi desarticular um esquema criminoso desenvolvido em uma complexa composição piramidal para captação de recursos financeiros sob a promessa de lucros exorbitantes.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão e de prisão preventiva nas cidades de Unaí, Belo Horizonte, Contagem, Guanhães, Belém/PA e Brasília/DF.

Orientações
O MPMG e a Polícia Civil alertam a população sobre a importância de se evitar a desinformação sobre o caso, procurando os canais oficiais de comunicação. Os órgãos disponibilizaram um formulário para obter informações e para habilitar os credores para a contabilização dos possíveis valores pendentes de recebimento.

As vítimas do grupo criminoso podem comparecer na sede do Ministério Público em Unaí, situado na Rua Prefeito João Costa, nº 209, 6º andar – Centro ou na 1ª Delegacia Regional de Polícia Civil – Cachoeira e o preencher o formulário.

Desdobramentos da operação
Segundo o MPMG e a PCMG, a investigação alcança a modalidade ilegal de captação e divisão de lucros constituída através de pirâmide financeira e crimes conexos, entre eles, lavagem de dinheiro.

“O pagamento dos ‘juros’ era conduta essencial para manutenção da credibilidade da suposta pirâmide financeira, que visava, sobretudo, a obtenção de novos ‘investidores’, sem que estes, a princípio, aderissem voluntariamente ao modo ilegal de captação de recursos”, explica o promotor de Justiça Nilo Alvim, coordenador do Gaeco de Paracatu.

Segundo ele, as ações desencadeadas na operação “Mercadores do Templo” visam a preservação do patrimônio em favor dos credores (investidores), a análise da contabilidade empresarial, a devida prestação de contas e a detida conferência do patrimônio constituído para instrução do processo.

Alvim explica que a movimentação financeira apurada chega a mais de R$62 milhões. “Refere-se ao valor transacionado pelos investigados, e não ao valor bloqueado. Os valores bloqueados serão disponibilizados em audiência pública, através de procedimento próprio, assim que todas as Instituições financeiras comunicarem os dados”, ressalta.

Fonte: Regionalzão

*Permitido compartilhamento e ou cópia desde preservada a fonte (LEI Nº 9.610/98)

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