Show do Pouca Vogal no Arena

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Muitos gritaram, cantaram e se emocionaram ao ver Humberto Gessinger, cantor, compositor, escritor, multi-instrumentista-líder dos Engenheiros, e ouvi-lo cantando “Pra Ser Sincero, Até o Fim ou Infinita Highway.”

Muitos apresentavam aos seus filhos músicas que se tornaram eternas. Sim, eu disse filhos, pois os Engenheiros já cantaram e encantaram pelo menos 2 gerações de jovens que não se contentam com o “ah ah ah ou desce desce desce.”

E quem sentiu falta de Carlos Maltz (o eterno Baterista), Augusto Licks (aquele engomadinho da capa do CD O Papa é Pop) ou outro nome que já dividiu o palco com Mr. Gessinger, incluindo Fernando Deluqui (ex-guitarrista do RPM), foi compensado por um som que saia solenemente dos alto falantes soando como uma orquestra inteira.

E os Engenheiros? Humberto sempre foi e ainda é a alma e o pilar principal dos Engenheiros e pouco importa o nome que ele coloque na formação (já foi GLM- Gessinger+Licks+Maltz, Humberto Gessinger Trio etc) ele vai ser sempre sinônimo do que há de melhor no Rock Pop Gaúcho.

Pra você entender, Humberto Gessinger (Engenheiros do Hawaii) e Duca Leindecker (Cidadão Quem) tiraram férias de suas bandas principais. Há cerca de três anos, os músicos resolveram interromper ótimos momentos profissionais para se dedicar a um projeto nada convencional e incerto. Batizado de Pouca Vogal, o duo formado pelos músicos gaúchos é uma experiência nunca antes realizada na música pop nacional.

Isso porque, apesar de serem apenas dois instrumentistas em cima do palco, as músicas são apresentadas com arranjos complexos. A pergunta é: como eles conseguem isso com uma formação enxuta? Simples (mas nem tanto): simultaneamente, Leindecker canta, toca instrumentos de corda e percussão com os pés. Enquanto isso, Gessinger também canta e toca instrumentos de corda, teclado com os pés e, vez ou outra, ainda faz solos de gaita. "Optamos por nos apresentar com essa configuração, pois só assim conseguiríamos escapar daquele formato de banda, do qual já estávamos saturados. Mas, por outro lado, não queríamos fazer algo do tipo 'voz e violão'", explica Gessinger.

Foi um Show pra entrar pros anais da história de Paracatu!

E quem sugeriu a criação do duo Pouca Vogal e como foi criada a identidade musical da banda?

Humberto Gessinger: Eu tinha a ideia de trabalhar com um power-duo faz muito tempo. Demorou para encontrar o cara certo e para que nossas bandas dessem um tempo nas suas agendas para colocar o projeto na estrada. A proposta é levar aos limites as possibilidades de dois caras no palco, sem usar trilhas pré-gravadas. Duca, ao mesmo tempo em que toca violão, faz percussão com os pés. Eu tenho um teclado especial para tocar com os pés enquanto toco viola caipira ou violão. Além disso, tem guitarra, harmônicas, piano. É uma sonoridade bem rica, que surpreende o público. Um show como as pessoas nunca viram.

O Paracatu.net parabeniza a Cerrado Produções (Rafael Montanha) e parceiros pelo grande sucesso do evento.

Confiram os melhores clicks do show!
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