Preservar um Patrimônio Histórico não é apenas manter de pé um passado mumificado. É, antes de tudo, conservar a cidadania de um povo. Todo povo, em se tratando de uma sociedade democrática, tem o direito de ter sua memória preservada. Destruir a história de um povo é destruir o próprio povo, que se tornaria alheio ao seu passado histórico. Cada indivíduo é influenciado à sua maneira pela História de seu País e de sua cidade.
Tudo que apresente um valor significativo para uma sociedade, seja estético, documental, social, artístico, espiritual ou ecológico, podendo ser móvel, imóvel ou natural é Patrimônio Histórico.
O evento começou com uma caminhada , tendo início no Jóquei Clube e chegando até a praça do Santana, aonde foi realizada uma solenidade alusiva à história da cidade, retratada de uma perspectiva diferente: foi feita uma encenação aonde alunos representaram cidadãos ilustres do passado de Paracatu.
No auge da comemoração, A diretora da escola Delano Brochado, Ruth Brochado, fez a leitura do poema Barriguda, de Carlos Henrique Rangel (que poderá ser encontrado na sessão Vendo & Lendo), o que emocionou muitos expectadores que viam na árvore um autentico patrimônio cultural paracatuense.
Como um desfecho perfeito da comemoração, foi plantada entre as raízes da árvore anciã a ‘Nova Barriguda’, muda que foi gerada a partir de uma semente da Barriguda original. As autoridades presentes se mostraram confiantes de que a 'Nova Barriguda' vai representar paras as gerações futuras o que a Barriguda representou para as gerações que se passaram.
