Sua construção deve ter sido iniciada em 1730. O frontispício é simples, lembrando as capelas do primeiro quartel do século XVIII. Ao corpo principal foram acrescentados dois corpos laterais mais baixos. “A ausência de torres sineiras no corpo da igreja, como a sua composição volumétrica, a aproxima da arquitetura religiosa goiana, fato explicável pelo povoamento da região estar vinculado à expansão paulista para os sertões de Goiás.” (IPHAN)
No seu interior, estão “sete altares de estilos diferentes, dos quais quatro inacabados. Os mais interessantes são os altares do arco-cruzeiro, em estilo D. João V” (Fundação João Pinheiro), provavelmente, os mais antigos do templo. Os trabalhos dos retábulos não sofreram influência da arte desenvolvida em Goiás.
Existem trabalhos em talha que não chegaram a ser policromados, como a balaustrada e o púlpito. O altar-mor pertenceu à igreja de Sant’Ana.
As principais festas realizadas na igreja são: a de Santo Antônio, o padroeiro; Semana Santa e Corpus Christi.
A Igreja de Santo Antônio é tombada pelo IPHAN.
Registrada no Livro de Belas Artes