Tudo nos mínimos detalhes

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Uma experiência não muito comum para a maioria das mulheres é estar numa “roda” de homens. Falando sério, só de homens e você sendo a única mulher entendeu?! Imaginou?!

Passei por isso.

Meu tio me convidou para fazer uma viagem de última hora e claro que ele viajaria com seus amigos. Nossa que loucura! Eu e um tanto de macho em minha volta no carro. Para muitos a impressão que fica é que não pega bem. Mas enfatizo que não estava com pessoas desconhecidas e muito menos com qualquer pessoa. Foi um final de semana saudável e divertido.

A questão é que resolvi não me importar e deixei que eles sentissem que eu era “parte deles” com uma breve frase: “finjam que eu sou homem também, fiquem a vontade”. Adivinha? Eles fingiram mesmo. Não pouparam meus ouvidos nem mesmo quando estava dormindo. Durante o percurso, tiveram assuntos que eu já esperava que eles fossem comentar, mas o que foi novidade é que eles adoram contar detalhes e reparam muito assim como as mulheres.

Foi surpreendente tal semelhança.

Cheguei à conclusão que, contar nos mínimos detalhes, serve para todos. Porém foi difícil agüentar o mesmo assunto a viagem toda. A facilidade de trocar informações é um ponto bem diferente. Mulheres são mestre em falar sobre vários assuntos simultaneamente. Já os homens além de repetir o mesmo assunto ficam rindo “dele” por horas.

Vejamos…

Se as mulheres estão conversando sobre homens sem a presença de um, elas chegariam a uma resposta a base do que acham que eles fariam e não como realmente agiriam e se tivesse um homem “lá” pra contar sua visão evita-se delas ficarem pensando além do que é a realidade. Homens também vivem tirando conclusões precipitadas das mulheres antes de saberem o que elas pensam sobre ou como, porque fariam.
Sinceramente, isso não é legal.

Quero que vocês percebam que talvez seja necessário quebrar esse paradigma de que mulher não pode participar de conversa de homem e vice-versa. Pode ser a maneira ideal para nos conhecermos melhor.
Por exemplo, ao contarem às experiências que viveram onde pude participar, dei minha opinião e a conversa além de mais interessante nos proporcionou entender certas atitudes olhando o lado feminino e masculino também.

Agora, geralmente não ficamos confortáveis para falar sobre certas coisas na presença do outro, ou seja, toda vez não dá.

Ainda existirá o “clube da luluzinha” e do “bolinha”. Mas que vale a pena juntar isso sim. Experimente!
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