Na manhã da última segunda-feira, 16 de setembro de 2024, policiais da 267ª Companhia Tático Móvel, pertencente ao 45º Batalhão da 16ª Região da Polícia Militar (RPM), cumpriram um mandado de prisão contra um motorista escolar da Prefeitura de Paracatu. Ele é acusado do crime de estupro de vulnerável que envolve uma criança de 13 anos, a relação estaria acontecendo desde os 12 anos da menina.
Após receber informações sobre o mandado, a equipe policial deslocou-se até a garagem da Prefeitura, onde o acusado se encontrava. O suspeito foi abordado e, após a confirmação do mandado de prisão, foi preso e encaminhado à Delegacia de Polícia Civil (Depol) para os devidos procedimentos legais.
A detenção, gerou inúmeras discussões e polarizações online, especialmente após uma postagem atribuída à suposta vítima do caso, que afirmou: “Coloquei ele na cadeia.”
A postagem rapidamente viralizou, dividindo opiniões entre os internautas. Muitos demonstraram apoio à vítima, destacando a importância da coragem de denunciar casos tão graves como o estupro de vulnerável. Em contrapartida, outros questionaram a veracidade das acusações, suscitando debates acalorados sobre a presunção de inocência e a rapidez com que informações sensíveis circulam nas redes sociais.
Com o envolvimento de uma figura pública como um funcionário da Prefeitura, a situação tomou proporções maiores, levantando questionamentos sobre a conduta de servidores e a responsabilidade das instituições em garantir a segurança e bem-estar de seus usuários, especialmente crianças e adolescentes.
O crime de estupro de vulnerável é considerado um dos mais graves no Código Penal Brasileiro, envolvendo vítimas que não possuem capacidade de consentimento, como menores de idade ou pessoas em condições de vulnerabilidade.
A prisão foi realizada de forma tranquila, sem resistência por parte do acusado que permanecerá à disposição da Justiça, enquanto o caso segue em segredo de justiça por ser tratar de vítima menor de idade e para uma investigação mais detalhada pelas autoridades competentes.
Com informações de: Sputnik voz do povo