Paracatu promove ações de conscientização no Dia do Patrimônio Histórico

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A história e a cultura de Paracatu são motivo de muito orgulho para os seus cidadãos. Com um centro histórico praticamente intacto, onde estão 230 imóveis protegidos e tombados pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) desde 2010, a cidade é reconhecida em todo o país por sua importância histórica, diretamente ligada à exploração do ouro. Sua localização estratégica foi ponto de convergência dos diversos caminhos percorridos pelos bandeirantes, entre o litoral e os sertões.

E neste 17 de agosto, Dia do Patrimônio Histórico, a Secretaria Municipal de Cultura e Turismo promove ações no centro histórico, para reforçar a conscientização sobre a importância do patrimônio da cidade. Estão sendo distribuídos 50 kits de materiais com informações e histórias sobre os patrimônios materiais e imateriais de Paracatu para os moradores, acompanhada de uma amostra de duas iguarias também tombadas: o famoso pão de queijo da terra e a empadinha.

Nessa data, é tradição da Secretaria de Cultura e Turismo realizar ações educativas nas escolas, para sensibilizar a população desde cedo sobre a importância da preservação e do reconhecimento do patrimônio paracatuense. Mas devido à pandemia do novo coronavírus, a equipe da Secretaria desta vez foi às ruas, devidamente protegida, para reforçar a importância do dia 17 de agosto. “Quem ama, cuida e para isso, precisamos conhecer um pouco mais sobre o nosso patrimônio,” disse o secretário de Cultura e Turismo, Isac Arruda.

Ele chama atenção para o fato de que o tombamento de Paracatu inclui tanto patrimônios edificados como imateriais, uma diversidade que enriquece a história de Minas Gerais e do Brasil. “Patrimônio é tudo aquilo que a gente elege como sendo importante para nossas vidas, e que nós assumimos como nosso, para ter o nosso cuidado”.

A partir das 17 horas haverá uma Roda de Conversa Especial do Dia do Patrimônio Histórico, realizada como ação do Eixo Cultura do Programa Integrar Contra a Covid-19: Força-Tarefa, realizado pela Kinross em parceria com a AIC. Nesse encontro, importantes agentes e profissionais que atuam pelo reconhecimento e preservação do patrimônio da cidade contarão sobre suas visões e relações com a preservação da história e cultura local.

Além do secretário Isac Costa, compõem a roda de conversa: Ana Cunha, Diretora de Relações Governamentais e Responsabilidade Social da Kinross; Helen Ulhôa, historiadora e presidenta da Academia de Letras e Paracatu e Christiane Pereira, condutora de turismo e integrante da GuiasTur.

O encontro ocorrerá online, de forma gratuita e será aberto ao público. Para acompanhar e participar da roda de conversa, acesse o Google Meets por meio do link: https://meet.google.com/wvp-kewa-xdf

O Iphan estima que Paracatu surgiu a partir de um povoado que começou a ser construído entre 1690 e 1710. A cidade tornou-se ponto de referência do noroeste mineiro influenciando as regiões do Alto Paranaíba, do Triângulo Mineiro e do sudoeste goiano, segundo o instituto. Além disso, o Iphan afirma que há comprovação de que em 1603 a localidade já era conhecida por bandeirantes e, desde tempos imemoriais, habitada por indígenas.

Fonte/fotos: ASCOM Prefeitura de Paracatu

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