A Novela do re-construção do Anfiteatro nos fundos da Casa de Cultura continua e foi tema de tribuna na última sessão da Câmara de Vereadores, onde a Vereadora Graça questionou a verba de R$ 200 mil reais que foi liberada em 2007 e por descaso foi devolvida, bem como fez um histórico de todo o esforço que foi feito para que o Anfiteatro fosse re-construído e corrigidas as falhas estruturais.
Segundo a Vereadora, durante a preparação dos por várias vezes fez contato com uma empresa de Patos de Minas e se propôs a buscar o Engenheiro para fazer a Sondagem do terreno, projeto estrutural, projeto de acessibilidade para portadores de deficiência entre outros (Num total de 7 projetos), e fez tudo que era necessário para não se perder o prazo e receber a verba. “-Todos foram projetos entregues, conferidos e o valor depositado na conta após a verba liberada no ano de 2007. Ano que fui exonerada do governo.” Explicou Graça Jales
Graça disse que mesmo fora da Secretaria de Cultura, continuou acompanhando de perto o projeto e que um tempo atrás foi informada que o Anfiteatro não poderia ser reconstruído porque o Ministério Público havia proibido a construção por se tratar de uma era uma APP (Área de Preservação Permanente), pois, ao lado do anfiteatro existe uma nascente, porém esta Nascente foi canalizada ainda no governo do prefeito Diogo Soares Rodrigues.
A divergência e a construção ao lado do Anfiteatro
Após o breve histórico do caso do anfiteatro, a vereadora Graça apresentou aos vereadores fotos de uma situação que coloca em cheque a justificativa do Ministério Público, do COMPHAP e conseqüentemente do Governo.
Ao lado do anfiteatro, está sendo feito uma edificação particular. “Se o anfiteatro está ao lado, a construção está em cima da nascente! É um absurdo porque o interesse particular não pode sobrepor ao interesse público.” Concluiu a Vereadora Graça
Graça ainda pediu que a todos os vereadores que empreendam esforços e cobrem da Secretária de Cultura, Presidente do COMPHAP informações sobre a situação do Anfiteatro e a construção ao lado.
“Cabe a nós investigarmos e pedirmos que esses R$ 200 mil reais sejam devolvidos por aqueles que deixaram perder esse recurso. Apesar do recesso, gostaria que a Comissão, que os Vereadores e todos os envolvidos no processo investiguem e informem a Comunidade o que foi feito com o dinheiro.” Concluiu Graça Jales
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