BNDES libera 224 mi para Usina entre Paracatu e Cristalina

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A diretoria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou um empréstimo de R$ 224 milhões para a construção da usina hidrelétrica de Batalha, na divisa dos Estados de Goiás e Minas Gerais, segundo informações divulgadas pelo banco nesta quinta-feira. O projeto integra o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Do total a ser financiado pelo BNDES, R$ 9,5 milhões serão para construir a linha de transmissão de 75 km que unirá a usina ao Sistema Interligado Nacional (SIN) na subestação Paracatu 1, de propriedade da Cemig.

A unidade terá capacidade de 52,5 MW e será construída no rio São Marcos, bacia hidrográfica do rio Paraná, na divisa entre os municípios de Cristalina (GO) e Paracatu (MG).

O valor desembolsado pelo BNDES corresponde a 30,27% do projeto, orçado em R$ 740 milhões. Segundo o banco, serão gerados cerca de 1.200 empregos diretos e 3.600 indiretos no pico da fase de construção da obra.

A unidade foi um dos sete projetos hidrelétricos ofertados no 1º Leilão de Energia Nova, realizado em dezembro de 2005. A energia a ser produzida por essa usina (386.605 MW anuais, já descontadas as perdas) foi comercializada pelo prazo de 30 anos.

Rio São Marcos já teve sua trajetória modificada

Rio São Marcos, localizado a 40 km de Paracatu, fazendo divisa de Minas e Goiás, teve sua trajetória desviada para dar continuidade às obras da construção da Usina Hidrelétrica. Na operação foram usados 500 quilos de explosivos. Com o desvio, o rio vai passar a correr em um túnel escavado na rocha. De acordo com a empresa responsável pela hidrelétrica, ela deve entrar em operação em 2010. Os técnicos asseguram que o desvio do rio não vai causar impacto na natureza
XMCred Soluções Financeiras
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