Recentemente fiz alguns exames e descobri que estou em processo de inflamação subclínica. Esse processo aumenta o risco cardiovascular, diminui o rendimento em exercícios, dificulta o ganho de massa magra e eliminação de gorduras, além de elevar o meu risco de lesão e a propensão de ter um acidente vascular cerebral.
Para combater isso e evitar maiores problemas, estou melhorando meu sono, intensificando o controle da minha dieta e resolvi entrar com o óleo ômega. Mas e agora, qual ômega tomar?
Os ômegas são ácidos graxos que participam do metabolismo do corpo. No mercado encontramos principalmente o ômega 3, ômega 6 e ômega 9, além de compostos com junção deles. O ômega 3 e 6 são gorduras poliinsaturadas, já o 9 é monoinsaturada.
Fazendo um estudo dos principais trabalhos disponíveis, excluindo aqueles que foram feitos com técnicas ruins, é possível concluir que o ômega 3 é uma substância anti-inflamatória e também age como anticoagulante. Ele ativa um composto endógeno chamado prostaglandina 3 e através de sua cascata ajuda a diminuir as inflamações.
Já ômega 6, ativa compostos endógenos que fazem o papel contrário. Ao invés de ajudar a desinflamar, ativa a cascata de inflamação.
O ômega 9, por sua vez, ainda é inconclusivo. Essa gordura monoinsaturada necessita de estudos mais contundentes. No entanto, em um primeiro momento, parece estar associada à redução do colesterol e diminuição de plaquetas. Mas como dito, nada conclusivo.
Portanto, hoje mesmo vou passar na farmácia e comprar meu ômega 3. Vida saudável com longevidade e prevenção é assim: agir antes que o mal aconteça, estar um passo à frente e tentar reduzir os riscos!
► Fone: São Paulo: (11) 3473-4698 | Itapira: (19) 3863-5544
► Facebook: dredvaldoguimaresjunior
► Instagram: dredvaldoguimaresjunior
► E-mail: [email protected]