Comunidade .

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Estou convencido de que, mais do que nunca, o futuro da Igreja está condicionado à força e qualidade de sua vida comunitária. A Igreja será aquilo que forem as comunidades cristãs nas quais se edifica o Corpo místico de Cristo.

Toda comunidade cristã requer, em sua base, um reconhecimento comum de Jesus Cristo e de sua própria mensagem. Ser cristão não se reduz ao ser bom, justo, caritativo, moral e ter sentido social. Muitos “não cristãos” possuem todas estas qualidades e, às vezes, mais do que nós mesmos.

O que caracteriza a comunidade cristã não é um conjunto de valores ou de princípios, mas sim ter Jesus Cristo como sua “pedra angular”, como sua constituição mais profunda e permanente. O que é fundamental é o sentido de sua vida, de sua morte, de sua ressurreição, de sua presença atual por seu Espírito.

A “pequena comunidade”, o "pequeno rebanho do Evangelho" é o próprio símbolo de uma minoria cristã. São minorias que, na realidade, transformam o mundo. Moisés estava só no Horeb, só também Elias, também Davi diante de Golias, também Paulo diante do Areópago. A graça opera também através do pequeno número.

Gosto de um pensamento do cardeal Newman que já transcrevi em algum lugar: “A visão penetrante, a convicção ardente, a resolução indomável do pequeno número, o sangue do mártir, a oração do santo, a ação heroica, a crise passageira, a energia concentrada de uma palavra ou de um olhar, eis os instrumentos do céu! Não Temas, pequeno rebanho, pois é poderoso Aquele que está em seu meio, e por ti ele fará maravilhas” – Newman/1857.

Irmãos: amemo-nos!

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