Biochip, você ainda vai usar um.

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Pode parecer que iremos falar de um filme de ficção ou que vamos exagerar um pouquinho nas previsões, isso se o fato já não estivesse acontecendo não muito longe de nós.

Você sabe o que é um Biochip?

Implantado no organismo, o dispositivo eletrônico do tamanho de um grão de arroz promete ajudar em diagnósticos e tratamentos sofisticados, isso no futuro, porque por hora só está ganhando funções curiosas.

Os “wearables” que são os acessórios pessoais, óculos, relógio, pulseiras inteligentes – vêm ganhando terreno no planejamento das gigantes de tecnologia e também nos desejos dos consumidores e dos usuários e a ideia é que os equipamentos integrados ao corpo humano ajudem a cruzar informações e levar o usuário a uma vida mais saudável, além, é claro, de reunir detalhes sobre rotinas e preferências (de consumo, inclusive), o que pode render muito dinheiro para esses investidores no futuro.

Isso tudo é muito interessantes e intrigante, mas, acredite, é pouco se comparado ao que vem por aí com os chamado biochip: este sim pode ser chamado de tecnologia vestível e integrada.

Com as dimensões de um grão de arroz, esses gadgets – na prática, pequenos circuitos eletrônicos envoltos em uma cápsula de vidro cirúrgico – já podem ser implantados em seres humanos, com funções limitadas por enquanto, mas nos próximos anos, eles poderão fornecer dados sobre o organismo que ele está implantado.

Informações como níveis de glicose, ureia, oxigênio, hormônios e colesterol obtidas a partir de fluidos corporais, como o sangue. Esses parâmetros biológicos sinalizam se a pessoa está doente ou saudável. A intenção é detectar por exemplo, o trânsito de células cancerígenas ou identificar sinais de um infarto iminente.
Entendeu?

Resumindo: Os biochips vão acelerar o diagnóstico das doenças, porque são ultrasensíveis. Isso vai permitir exames de análises clínicas mais rápidos e baratos.

Teoricamente, para ter acesso às informações coletadas e analisadas pelo biochip, o médico vai precisar aproximar um gadget, como smartphone por exemplo, do paciente: os dados serão transmitidos a partir do biochip por meio de ondas de radiofrequência e exibidos na tela do dispositivo externo. Bem mais eficiente do que pegar um papel, ir ao laboratório, tirar sangue, esperar análise e voltar ao médico.

Ah!!!  Outra possibilidade que já se estuda também é para os dispositivos serem implantados no organismo com um "estoque" de insulina, que será liberada todos os dias, de forma automática o que irá facilitar da vida dos diabéticos. O mesmo pode ocorrer no caso de outras doenças, como pressão alta, uma medicina bem tecnológica e personalizada.

Enquanto as pesquisas seguem, usos mais simples do biochip se popularizam. Nos Estados Unidos algumas pessoas já estão implantando um chip de identificação por rádio-frequência para substituir as chaves do carro e de casa, além de desbloquear o seu computador apenas aproximando a sua mão direita dele. Bem conveniente né?

A previsão é que até o início de 2016 novos modelos com maior intensidade de sinal e menor índice de rejeção cheguem ao mercado.

XMCred Soluções Financeiras
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