Chegar aos 100 anos é mais uma questão de atitude

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Uma pesquisa da Universidade da Geórgia, nos EUA, descobriu que chegar aos 100 anos pode não depender exclusivamente da saúde. O modo como nos sentimos conosco e a habilidade de nos adaptarmos a várias experiências de vida podem ser mais importantes do que fatores relacionados à saúde.

Os pesquisadores usaram dados de um estudo centenário para medir os fatores sociais e psicológicos de "sobreviventes", além de de examinar a saúde e a genética. Foram estudadas 244 pessoas com 100 anos ou mais, e o resultado é que eventos críticos na vida e o histórico pessoal, assim como a atitude das pessoas diante desses eventos, são fatores cruciais para explicar o envelhecimento bem sucedido.

"O que acontece na sua vida importa, mas o que mais faz a diferença é a percepção do que está acontecendo", diz Leonard Poon, autor principal do estudo. Os centenários saudáveis apresentavam personalidade descrita como abertas e conscienciosas. Personalidades neuróticas tendem a ser menos saudáveis, diz o estudo.

Mesmo que ainda raros, idosos com 100 anos de idade ou mais são um segmento crescente da população. No ano 2000 havia aproximadamente 50 mil centenários no mundo, e a expectativa é que este número chegue a mais de 800 mil até o ano 2050.

Por Mariana Noffs em HowStuffWorks.

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