O computador é hoje um elemento quase onipresente, tanto no plano pessoal quanto no profissional, e pode tornar-se uma forma de infidelidade conjugal. Qualquer um pode constatar isso porque o computador perturba e está abalando dia-a-dia as relações familiares.`
A infidelidade sempre existiu, mas a internet facilita as coisas, desinibe e permite passar do sigilo virtual à realidade. Por incrível que pareça essa prática envolve, em sua maioria, pessoas de 35 a 45 anos, ou seja, aqueles que já estão um pouco cansados da vida conjugal, têm vontade de fazer outras coisas e não temem as novas tecnologias.
E segundo os estudos, para os jovens, os encontros –inclusive sexuais virtuais– pela internet são algo completamente normal. Mas tem muita caso fugindo a regra. Veja um pedacinho deste vídeo que mostra uma traição virtual com um casal de mais de 40 anos de casado.
http://www.youtube.com/watch?v=Fptamdiiewc
A traição virtual tornou-se quase um passatempo da moda. A Internet tornou-se um meio de comunicação muito poderoso onde muitos pensam que podem trair sem culpa, pois muito provavelmente, nunca irá conhecer de fato aquela pessoa.
Verdade… Algumas pessoas tem aquela sensação de se tornar mais amigos, mais íntimos, mais tudo de completos desconhecidos, pois com a proteção do monitor, podemos mostrar quem realmente somos. Caso a pessoa não goste, basta que nos abstenhamos de falar novamente com ela, excluir dos contatos do MSN, retirar da lista de amigos do Orkut ou do facebook, entendeu??
Fica muito mais simples na internet, mas as vezes também, tudo se complica. Quer um exemplo? Ou melhor, 2?
Neste território misterioso onde na verdade não se sabe o que o outro está fazendo, existe o ciúme, as expectativas e o medo. O Medo de não dominar a tecnologia e deixar um vídeo vazar… (no primeiro vídeo)
http://www.youtube.com/watch?v=CHrHGyixSHU
ou o facilidade de se descobrir e ter provas de uma traição virtual.
http://www.youtube.com/watch?v=MIzTPC5onik
É… Será que o amor consegue viver a três? Ele ou ela, você e a Internet.
