Entre Tapas e Beijos

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Como que inspiradas no sucesso musical sertanejo, as relações entre o PT e o PMDB, em alguns setores, estão “entre tapas e beijos”. Nos níveis federal e estadual, os dois partidos estão juntinhos, como dois canos de garrucha. Mas, no front municipal, a coisa, em alguns momentos, fica “mais feia do que briga de foice no escuro”.

Trocando em miúdos: o PT, com a candidata presidencial Dilma Roussef, recebe o apoio e o afago do PMDB nacional, que, inclusive, indicou o seu deputado, _Michel Temer, vice na chapa da petista. Em Minas Gerais, acontece o inverso: o PT devolve o afago, apoiando a candidatura peemedebista de Hélio Costa, da mesma forma indicando o seu vice, no caso, Patrus Ananias. Doces beijos.

Em Paracatu, no entanto, das duas, uma: o buraco é mais embaixo (ou abaixo) ou mais em cima (ou acima). Depois de ouvir um líder sindical, segunda-feira (05/07), o vereador Glewton de Sá, que é do PMDB, acusou o governo do prefeito Vasco Praça Filho, também do PMDB, de apropriação indébita: recebeu a contribuição sindical do funcionalismo, mas, segundo a denúncia, não repassou a grana ao Sindicato dos Servidores Públicos.

Em aparte, o vereador Vânio Ferreira, que é do PT, endureceu ainda mais o discurso. Disse que essa e outras práticas adotadas pelo governo municipal constituem apropriação indébita, “um roubo, um furto”. Sem declinar nomes, declarou que esses crimes foram praticados por “um bando de ladrão”, segundo ele existente na administração. A fala promete “dar pano para manga” por já nem ser tapa mais, mas um pescoção, e daqueles. Estranho: ninguém do grupo governista retrucou…
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