Marcadores pluviométricos registram índices jamais registrados em Paracatu e região
Noroeste de Minas e parte do Triângulo Mineiro devem receber acumulados entre 80 e 160 mm nesta quinta-feira. O volume de chuvas pode reduzir ligeiramente, mas ainda permanece significativo.
Especialistas explicam que além do risco de enchentes, outro problema é que a frequência das chuvas faz com que as paredes dos imóveis fiquem úmidos e a chuva se infiltre para a parte interna causando outros transtornos.
Para se ter uma ideia, a precipitação média anual, em Minas Gerais, varia de 900 mm, nas microrregiões de Itacambira e Médio Jequitinhonha, a valores acima de 1.600 mm, na microrregião centro-oeste do estado, mas, neste mês de janeiro, o Noroeste registrou pontos de 185 mm em apenas uma hora na última semana.
As chuvas permanecem frequentes, porém ocorrem, preferencialmente, sob a forma de pancadas. Os valores mensais variam entre 139 mm a 325 mm, em janeiro, entre 69 mm e 245 mm, em fevereiro e, entre 63 mm e 223 mm, em março.
Para essa quinta-feira (16/01), Paracatu e parte da região Noroeste segue com previsão de 40 mm a 80 mm de chuva, conforme mapa mostra o mapa.