Noroeste de Minas tem o melhor e pior Prefeito do estado segundo analistas

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Há meses que parâmetros de órgãos ligados ao governo de Minas e analistas políticos de todo o estado vem destacando a cidade de Paracatu como referência positivas na administração pública e exemplo para todo o estado; ao mesmo tempo tem que no outro extremo da tabela com os piores indicadores, apontam a cidade vizinha de Unaí (MG).

Além dos fatores sociais, econômicos, de desenvolvimento (ou falta dele) e políticos considerados por vários estudos, há de se destacar os constantes embates e notícias negativas vindas do paço municipal Unaiense.

Durante a campanha de 2º turno das eleições presidenciais, o prefeito de Unaí, José Gomes Branquinho, viu seu padrinho político e maior aliado ir às redes sociais dizer que não apoiava mais a sua administração pelo fato de o mesmo negar apoio ao “ presidente do agronegócio”. Isso mesmo, o ex-prefeito Antério Mânica disse com todas as letras, num vídeo que ele próprio mandou produzir: “a partir de hoje não apoio mais a administração do prefeito Branquinho”. A fala do principal apoiador de Branquinho causou alvoroço, dividiu opiniões e fez com que o prefeito passasse a gravar vídeos mostrando os seus feitos na administração para tentar ganhar popularidade. Quanto à declaração de Antério, bem como seu apoio para presidente, ele permaneceu calado.

Turbulência II – Todo mundo que vive a política sabe o quanto é importante o apoio do presidente do poder legislativo para que um prefeito possa tocar a administração sem riscos e com maiores facilidades. Pois bem, Branquinho perdeu a eleição da Câmara e ainda por cima foi chamado de traidor pelo vencedor, o vereador Edimilton Andrade, que pode dificultar bastante a vida do prefeito.

Turbulência III – Outra turbulência enfrentada pelo prefeito, porém remediada a tempo e a hora, tanto que o assunto morreu, pelo menos em público, já que providências jurídicas estão sendo tomadas pela parte ofendida, foi a exoneração do secretário Geraldo Magela. O então secretário de “Educação”, agrediu verbal, porém cruelmente, a vereadora Dorinha Melgaço, numa postagem nas redes sociais.

Repercussão Nesse meio tempo o estardalhaço já estava feito. Dois dias antes da demissão, a vereadora Dorinha Melgaço, opositora ferrenha do prefeito Branquinho, que se encontra em tratamento buscando a cura de um câncer, fez uso da tribuna na Câmara, relatou todo o acontecido e revelou que recebeu a notícia no momento em que estava acamada, devido ter passado por tratamento quimioterápico naqueles dias.

Dorinha comoveu e convenceu, se não a todos, quase todos, que o então secretário de “Educação”, havia cometido uma tremenda brutalidade, uma covardia e mais um monte de coisas das quais, se não for perdoado, deverá ser responsabilizado civil e criminalmente.

Tudo devido ao fato de que a vereadora questionou na Câmara, durante o exercício do mandato, qual a obra estruturante o Branquinho havia feito nos 6 anos em que ocupa a cadeira de prefeito. Ao invés de responder, Geraldo Magela atacou covardemente. Dorinha aproveitou o fato e abriu contagem regressiva para o fim do mandato de José Gomes Branquinho, pouco mais de 2 anos, que de acordo com ela, entrará para a história como o pior governo que Unaí já teve.

Procurado, através da assessoria de comunicação da Prefeitura, o então secretário alegou ter sido vítima de hacker, porém, foi desmentido pelo próprio Jornal Visão Regional, uma vez que no dia 29 de setembro, o então secretário havia feito uma manifestação contra o Jornal, no mesmo perfil, e ao ser questionado via WhatsApp, o mesmo se acovardou e permaneceu mudo. 

De posse desta informação a assessoria da Prefeitura pediu mais um prazo para se manifestar e posteriormente disse que o próprio secretário faria uma manifestação. “Tratamos desse assunto com ele agora à tarde”, disse o assessor. Este “tratamos” chamou a atenção da nossa reportagem, que fez mais um questionamento para saber se o prefeito estava envolvido nessa tratativa.

A resposta foi que “deveríamos aguardar que alguma notícia sairia na semana seguinte”. Esta foi a chave para a conclusão de que o então secretário seria demitido. Esta conversa se deu numa sexta-feira, dia 25, na quarta-feira, dia 30 de novembro, pela manhã, veio a nota comunicando que o Geraldo Magela havia sido exonerado “a pedido”. 

 

Fonte: Jornão Visão Regional
 *Permitido compartilhamento e ou cópia desde preservada a fonte (LEI Nº 9.610/98)
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