Vice-Prefeito Adelson Cunha quer voltar à Prefeitura em 2020, mas como Titular

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Adelson Rodrigues Cunha, 63 anos, agricultor, atual vice Prefeito de Paracatu, seria um sucessor natural do grupo de apoio do Prefeito Condé, mas depois do afastamento e ser considerado um “dissidente” do governo, é o nome certo do PSD para disputar as eleições municipais em 2020.
Sobre a sua motivação à pré-candidatura (que deverá ser confirmada em convenção do partido), Adelson, de forma muito simples afirma que “tem vontade de fazer mais e fazer diferente por Paracatu”, deixando claro em suas palavras a sua discordância com decisões do atual governo.
“-Na minha atuação enquanto vice-prefeito, observei que diversas decisões do governo eram diferentes das que eu sugeria e apoiava, então eu vi que poderia ser feito mais, muito mais. Com os recursos que o município possui, é possível investir mais na educação, saúde, esporte, cultura, segurança, nos pequenos e grandes produtores, e em outras áreas,” afirma o vice prefeito.
O pré candidato do PSD conta ainda com um dos maiores trunfos do cenário político atual, o apoio do ex-Prefeito Vasquinho, que deixou o segundo mandato com aprovação de mais de 80% da população e seria hoje um candidato imbatível, como avaliam os especialistas.
Questionado sobre o seu vínculo com o atual governo ,que poderia ser um desgaste para sua candidatura ou gerar questionamentos sobre sua possível omissão, Adelson mais uma vez, destaca os motivos que o levaram a deixar o paço municipal.
“-Eu continuo vice-prefeito, continuo ajudando o nosso povo, me desvinculei apenas das decisões do governo Olavo Condé porque como eu disse, descordo de decisões que, para mim, estão equivocadas. Quando eu percebi que o vice-prefeito não teria mais voz ativa nesse governo, decidi me afastar,” justifica e complementa:
“-Eu vi que o prefeito já tinha escolhido as pessoas que iriam compor o quadro para administrar a cidade e o meu nome não fazia parte desse quadro, não queria ficar ali só por ficar.” Finalizou. 
Perguntamos Adelson também sobre a polêmica levada à Câmara na última reunião do Legislativo sobre o fato dele continuar recebendo salário e benefícios. Ele afirma que “continua trabalhando pela comunidade e que mesmo depois de se afastar, se for convocado, estará a disposição do governo.”
“-Eu sempre estive à disposição do nosso povo, bem como do governo, caso precisasse. Eu continuo atuante no sentido da atenção ao povo e às necessidades dos cidadão, junto com alguns secretários que tem consideração comigo, sempre em prol de melhorias para as dificuldades apresentadas pela população,” garante Adelson.

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