Anastasia abre 8 pontos de vantagem sobre Hélio Costa

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Os dois principais candidatos ao governo do estado, Antonio Anastasia (PSDB) e Hélio Costa (PMDB) registraram crescimento em pesquisa de intenção de voto divulgada nesta terça-feira, pelo Ibope, que apontou vantagem de oito pontos do tucano sobre o concorrente peemedebista.

Anastasia, que tinha 41% das intenções de voto no último levantamento do Instituto, oscilou um ponto para cima e agora tem 42%. Já Hélio Costa, que tinha 32% das intenções de voto na última pesquisa, oscilou dois pontos para cima. O peemedebista agora tem 34%. O número de votos brancos e nulos caiu quatro pontos, passando de 9% para 5%. Já o número de eleitores indecisos oscilou um ponto para cima e passou de 15% para 16%. Em um eventual segundo turno, Anastasia venceria o pleito com 40% dos votos, contra 34% de Hélio Costa.

Os candidatos Vanessa Portugal (PSTU), Zé Fernando (PV) e Fabinho (PCB) têm 1% da preferência do eleitorado. Adilson Rosa (PCO), Edilson Nascimento (PT do B) e Professor Luiz Carlos (PSOL) não atingiram 1%.

O levantamento foi encomendado pela Rede Globo e pelo Jornal Estado de São Paulo. Foram entrevistadas 2.002 pessoas entre os dias 18 e 20 de setembro. A pesquisa foi registrada no TRE-MG sob o número 73370/2010.

Hélio Costa questiona pesquisa do IBOPE

O candidato ao governo de Minas, Hélio Costa (PMDB), voltou a questionar nesta terça-feira, em Divinópolis, na região Centro-Oeste de Minas, os resultados da última pesquisa Ibope, divulgada na segunda-feira, que mostra o peemedebista em segundo lugar na corrida eleitoral, com 32% dos votos, atrás do governador tucano Antônio Anastasia (PSDB), que tem 41%. Ele chegou a citar exemplos, como a campanha à Prefeitura de Belo Horizonte em 2008, quando afirma que o instituto registrou um erro de 12 pontos em suas sondagens.

O peemedebista ressaltou na cidade a urgência nos investimentos na área da saúde. Ele falou sobre o início da construção do Hospital Regional na cidade, mas alertou que, para sanar o problema, não basta apenas erguer paredes. %u201CÉ preciso colocar profissionais trabalhando e equipamentos. E têm também o custeio do Hospital. Claro que a maior parte desse custeio é paga pelo SUS, mas é necessário que haja uma participação maior do estado%u201D, declarou.



Fonte: Estado de Minas
XMCred Soluções Financeiras
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