Os protestos começaram com o vereador João Macedo, que parabenizou Glewton por seu trabalho, dizendo que o professor é orgulho de todos da câmara. “Acontece que requerimento aqui não está valendo nada, nem resposta estamos tendo. O Vereador João Batista usa a tribuna para falar do secretário, aí é coagido. É de grande validade a sua tribuna, mas do jeito que está não dá pra sobreviver”, finalizou João Macedo.
Glewton concluiu sua tribuna convocando a sociedade a ser participativa “A partir de agora pedimos a sociedade para que façam um abaixo-assinado, para ver se assim passam a nos atender”.
Mais tarde na mesma reunião, a vereadora Graça Jales resgatou o tópico, dizendo “Os requerimentos que todos nós fazemos são demandas da sociedade, precisam de uma resposta do executivo. Requerimento não é brincadeira, é uma coisa muito séria.”
O preocupante nesta situação é que se vereadores – membros diretos do poder governamental – não estão sequer sendo respondidos, quem dirá os cidadãos que não possuem uma tribuna para falar? O poder legislativo é representante direto do povo e precisa ser não só ouvido como também atendido. Descaso com um vereador é desrespeitar todos aqueles que são representados por ele: o povo paracatuense.
