“Diretas e Indiretas” em Pauta na Câmara de Paracatu

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Quem será a esposa?  Quem será o assessor? –  Durante tribuna do Vereador Pedro Adjuto (PHS), um fato em particular deixou todos os presentes curiosos. O Parlamentar comentou um vídeo em que a esposa de um assessor da alta cúpula do governo municipal negocia preços de licitação.  “-No vídeo a esposa fala sabe o que?  Vamos comer o osso agora porque daqui a pouco o Prefeito vai reajustar e vamos comer filé.”   Contou o parlamentar sem revelar nomes.
E quem será o Jornalista imbecil? –  Em mais um momento de sinceridade aflorada, o Vereador Gilsão do Paracatuzinho (PRTB) fez duras críticas a um jornalista que segundo ele “o persegue até nos momentos particulares” e que insinuou que o parlamentar poderia ser cassado por deixar se fotografar de “sunga” numa festa de amigos. “-Eu queria dizer para esse jornalista imbecil, que se faz de justiceiro, mas quero ver se ele já fez mais por Paracatu do que eu. Eu não aguento mais esse jornalista imbecil, esse paladino da justiça que não tem competência, não tem voto, não tem moral e fica conversando fiado,” disse Gilsão, que mesmo com pedidos de nossa reportagem, não quis dar o nome do desafeto.
Terreno doado a OAB para construção de sede própria – Sob protesto do corregedor da Câmara, Vereador Joãozinho Chapuleta, a Câmara aprovou projeto de lei 40/2019 de autoria do Prefeito municipal que doa um terreno para a Ordem dos Advogados do Brasil.  O argumento de Joãozinho é que a entidade não possui título de utilidade pública e que é entidade particular mantida pelos seus sócios, mas seus argumentos não convenceram os colegas. Foram 14 votos a 1.
O Secretário não apareceu – O Secretário de Esportes Valter José de Sousa, o Vatinho, havia marcado uma tribuna na Câmara durante reunião do legislativo, ao que tudo indica para falar, ou esclarecer os fatos acontecidos durante a realização dos Jogos Estudantis promovidos pela sua Secretaria. O Secretário chegou a ser anunciado pelo Presidente Wilson Martins (PSB), mas não apareceu.  Depois de um tempo aguardando, o diretor da Secretaria de Esportes César Lépore tentou salvar a tribuna e foi até a mesa diretora mas foi informado de que, como não havia procuração, não poderia falar em nome do Secretário.
 “Tem que ter amor por Paracatu…” – O Vereador Marcos Oliveira (PSDB), criticou mais uma vez a atual gestão e deu a dica no seu modo de entender para as eleições de 2020.   “-Para administrar Paracatu, tem que entender de gestão pública e tem que ter amor por nossa cidade. Ano que vem é ano de eleição e espero que a população escolha alguém que possa recuperar a nossa cidade e retire Paracatu dessa situação lamentável. Que a cidade não seja entregue de novo na mão de um aventureiro,” disse o Pastor Marcos.
Sucateamento proposital da frota da Prefeitura em prol das Cooperativas – O Vereador Pedro Adjuto (PHS), tem sido incansável nas suas críticas ao governo e na última semana deu publicidade a uma vistoria que fez em um dos estacionamentos da Prefeitura. Segundo Adjuto, “desde que o Prefeito Olavo assumiu, ele vem trabalhando com Cooperativas, que por sua vez são contratadas e por sua vez vão sublocando o serviço.”  “-Aquilo é patrimônio público sendo destruído. São cerca de 60 veículos abandonados, que estão sendo sucateados pelo tempo,” disse o parlamentar que ainda deu números ao suposto esquema. “-A Cooperativa Minas Brasil saiu de Paracatu com aproximadamente 45 milhões no bolso e deu lugar a uma outra que em valores aproximados eu me arrisco a dizer que vai girar em torno de 100 milhões de reais,” afirmou.
O Tiro saiu pela culatra… – “Analistas” políticos presentes na reunião do Legislativo consideram que a fala dos moradores da região da Aldeia durante reunião na Câmara foi “ruim para o Prefeito”.  Orientados por um secretário de governo, moradores foram a Câmara pedir que os parlamentares supostamente “liberassem” a construção da ponte o que daria um certo desgastes há quatro parlamentares que tem tido uma atuação mais destacada nas cobranças e fiscalização das ações da Prefeitura. Ocorre que após tribuna do Vereador Pedro, os produtores rurais perceberam – nas palavras – deles “que a realidade era outra” e que a única ação dos Vereadores foi um pedido de informação que segundo Pedro “ainda nem foi respondido.”  “Foi bom que a gente esclareceu né? A construção está parada por falta de projeto e licenciamento ambiental. Não tem nada a ver com Câmara. agora a gente entendeu e vai cobrar do Condé,” afirmou um produtor rural. 
Quem será a esposa?  Quem será o assessor? –  Estamos querendo saber…

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