Discussão entre Vereador e Ex Vereador sobre Show Gospel vira caso de polícia

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Na tarde desta segunda-feira (18/06) a Polícia Militar foi chamada à Rua Alexandre Silva, na Escola do Legislativo, onde a vítima, o ex Vereador Cabo Gilvan, militar da reserva apresentou queixa contra o Vereador Gilsomar do Projeto (PC do B), o acusando de “ter feito ameaças de morte.”
Segundo o denunciante, Gilsomar Ferreira dos Santos, conhecido como Gilsomar do Projeto chegou no local e disse para a vítima: “você não vai me bater? Pode vir me bater que eu vou resolver do meu jeito.” Ainda segundo o denunciante, durante as ameaças o Vereador batia no peito e apontava para o Cabo Gilvan e gritava: “bando de safados.”
O motivo do desentendimento teria sido um show gospel com o cantor Gerson Rufino, que foi contratado por ambos.
O Vereador Gilsomar do Projeto nega as acusações e em nota que circula por redes sociais o Vereador afirma que “houve apenas uma conversa amigável” e também que “não evadiu do local, pois esteve na reunião da Câmara até o final do dia.”
O Vereador emitiu uma NOTA DE ESCLARECIMENTO que transcrevemos na íntegra.
Tendo em vista o boletim de ocorrência registrado me acusando de ameaça, venho informar que  em nenhum momento houve qualquer tipo de ameaça ao sr. Gilvan, nem tão pouco estava foragido, visto que estava na Câmara todo  o tempo.
Fato é que, eu Gilsomar do Projeto, na data de 18/06, compareci na escola do legislativo para conversar com o sr. Gilvan, tendo em vista que eu havia fechado um contrato com o cantor Gerson Rufino para realização do evento de aniversario do projeto liberta Paracatu em 22 de setembro do ano corrente, no entanto mesmo sabendo do evento, o sr. Gilvan fechou um contrato com o mesmo cantor para um mês antes, tendo por objetivo somente prejudicar o evento que seria realizado.
Dessa forma, eu compareci na escola do Legislativo para saber por que ele fechou um contrato com o mesmo cantor para um mês antes, sabendo do evento do Projeto, sendo que o Sr. Gilvan falou que isso não é proibido por lei, momento em que respondi que não é mesmo, mas seria falta de ética, porque prejudicaria o evento do projeto.
Isso posto, não houve qualquer ameaça, “apontamento de dedo”, nada do que foi falado, e mais, após fui para a Câmara e trabalhei normalmente, não tendo qualquer tipo de “ocultação” conforme dito pelo sr. Gilvan.
Ass: Vereador Gilsomar do Projeto

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