Paróquia Santo Antonio de Pádua comemora 263 anos nesta quinta 08/02

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Em 08/02/1755, Dom Francisco Xavier de Aranha, Bispo de Olinda, autorizou a criação da Freguesia de Santo Antônio da Manga do Paracatu. Décadas depois, em 1798, o rei de Portugal erigiu o arraial em Vila de Paracatu do Príncipe.
A igreja conhecida hoje como “matriz de Santo Antonio”, se tornou uma das principais Igrejas da região não só pelo seu valor histórico mas também pelo fato de que é a Catedral da Diocese.
O templo foi iniciado sob os cuidados do padre Antônio Mendes Santiago, no ano de 1746. É a mesma grande construção que se vê até hoje, feita de taipa e adobe com estrutura de vigas de aroeira. A ausência de torres é atribuída à influência dos povoadores paulistas – os mesmos que também povoaram Goiás, e que raramente incluíam campanários nas suas igrejas.
No interior da igreja, há sete altares feitos em cedro, dos quais os dois do cruzeiro possuem influência do estilo Dom João V, e os demais possuem arquivoltas simples, lembrando outros retábulos também encontrados em algumas igrejas do norte de Minas.
O Altar mor (o principal)– mantido na coloração pura do cedro envelhecido – pertenceu à primitiva Igreja de Sant’Anna que foi destruída na década de 1930.
Em 1929, a matriz passou a sediar uma prelazia carmelita, e, em 1962, com a criação de uma Diocese para o local, essa igreja foi elevada ao status de Catedral. 
A Paróquia Santo Antonio é formada por 13 comunidades, tem como Pároco, o Padre Marcos Antonio, Vigário Geral, o Padre Sebastião Inácio Maioli e três Diáconos permanentes, Celso de Paula Vargas, Roberto de Oliveira e Geraldo Eustáquio da Silva.

 

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