Imprensa Esportiva do DF chama Paracatu de “forasteiro”e diz que time é favorito

whatsapp-white sharing buttontelegram-white sharing buttonfacebook-white sharing buttontwitter-white sharing button
O Paracatu tem como meta ser o segundo clube de outro estado a conquistar o título de campeão candango – feito alcançado pelo Luziânia (GO), na edição de 2014. E, nos dois últimos anos, os mineiros flertaram com a taça, mas, no fim, não conseguiram alcançar o objetivo. Em 2016, a equipe caiu nas quartas de final ao perder, nos pênaltis, para o Brasiliense. Já no ano passado foi eliminado pelo Ceilândia na semifinal.

Para mudar esse cenário e ficar com o troféu deste ano, o Paracatu conta com a experiência de Paulo Roberto Junges, de 41 anos. Mais conhecido no meio do futebol como Gauchinho, o ex-jogador de Grêmio, Paraná e Atlético-PR foi vice-campeão do Candangão, em 2013, pelo Brasília, e campeão da segunda divisão de 2016 com o Real-DF, antigo Dom Pedro.

Essa é a terceira passagem do treinador pela equipe mineira. “Como profundo conhecedor do campeonato, eu sempre tentei colocar na cabeça das pessoas que o futebol necessita de planejamento, de profissionalismo”, afirmou Gauchinho. “Eu fico muito feliz que eles conseguiram fazer isso nesse último ano e, de longe, eu acompanhei e vi que teve resultado”, completou o treinador.

Com um time que mescla experiência e juventude – a média de idade da equipe é de 24 anos -, Gauchinho se diz motivado para buscar o título inédito para ele e para o Paracatu. “Eu sigo em busca do meu primeiro título na elite do Candangão. Com esse grupo forte do Paracatu, tenho certeza que vamos entrar para disputar o título em 2018”, completou o treinador.

E a distância não vai ser problema para a equipe. “Nós sempre viajamos um dia antes. Isso não acarreta problemas em termos físicos e logísticos. É tudo uma questão de planejamento”, disse Gauchinho.

O Paracatu reforçou a equipe para buscar o título. Alisson Guirra, natural de Paracatu, tem 31 anos e veio do Asa de Arapiraca, de Alagoas. “Eu rodei por alguns clubes (Caxias-RS e Paysandu), e optei por voltar para casa e ficar próximo dos meus filhos e dos meus pais. A sensação é diferente, muito boa. A meta agora é fazer história pelo clube”, explicou o volante.

Capitão durante a passagem pelo Caxias e pelo Paysandu, Guirra busca passar sua experiência para os companheiros mais jovens. “O Paracatu é um time novo, vem crescendo cada vez mais. Nós temos que manter o equilíbrio, sempre pensando em pontuar dentro e fora de casa, sem perder o foco”, alertou o jogador. “Sabemos que para ter um calendário de jogos cheio, seja em Brasília ou fora, precisamos fazer bons jogos. Essa é a meta da equipe. Mas tudo é feito por etapas e com planejamento”, pontuou.

O Paracatu estreia no campeonato local em casa, no estádio Frei Norberto, no interior mineiro, dia 20, contra o Samambaia.


Fonte: Jornal de Brasília
Por: Gabriel Lima
XMCred Soluções Financeiras
whatsapp-white sharing buttontelegram-white sharing buttonfacebook-white sharing buttontwitter-white sharing button