Ragos Oliveira pede que Prefeito decrete estado de calamidade na saúde pública

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Durante a reunião do Legislativo nesta segunda-feira (04/12) muitos vereadores comentaram sobre as dificuldades que estão encontrando nas mais diversas áreas do governo municipal e a grande quantidade de reclamações relacionadas principalmente ao sistema de saúde pública no município.
Depois de ouvir os colegas, o presidente da Câmara, Vereador Ragos Oliveira (PT), foi pouco otimista com as melhorias e comentou as condições financeiras do município.
“-Eu conversei com o Prefeito e alertei ele sobre a situação que está o Hospital, que estão os postos de saúde, falei sobre as UPAS que estão sendo construídas mas que não tem como equipar e alertei que há poucos dias recebemos um ofício do tribunal falando que Paracatu está na linha amarela, de atenção, com risco de extrapolar a limite prudencial da lei de responsabilidade fiscal e o o que está ruim, pode ficar pior,” alertou
O Presidente da casa disse ainda que as condições da saúde pública em Paracatu “tira o sono de qualquer homem público” e que “ninguém consegue colocar a cabeça no travesseiro e dormir tranquilo com a situação que está o hospital municipal.”
“-Temos relatos de que está faltando até água no hospital municipal. Como isso pode acontecer numa cidade que gasta 32% do orçamento na saúde e ainda tem um déficit orçamentário de mais de 8 milhões,” questionou o parlamentar.
Oliveira chegou a sugerir ao prefeito que tome uma decisão mais drástica e conclamou os colegas parlamentares para pressionarem o governo e buscarem juntos uma solução antes do recesso parlamentar, previsto para 22 de dezembro.
“-Eu acho que o Prefeito deve ter a coragem e até a humildade de decretar calamidade pública, de tomar uma medida drástica pra resolver os problemas na saúde no município porque eu estou extremamente preocupado e desconfortável com a situação que está a saúde pública em Paracatu,” sugeriu o Presidente.
“-Como a Câmara entra de recesso parlamentar deixando a saúde desta forma? Será que nós vamos ter coragem sair de férias e deixar o hospital desta forma?” questionou e finalizou Ragos Oliveira.
Nossa reportagem entrou em contato com a Assessoria de Comunicação da Prefeitura que não deu importância à fala do Presidente ou para a nossa reportagem, que cumpre apenas o seu papel de informar a população.

A Assessoria se limitou a dizer que: “Se esta sugestão chegar formalmente ao executivo, ela será respondida ao legislativo pelos meios oficiais. Atenciosamente;  SEGOV / ASCOM”.

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