Em pauta: O homem forte do Governo Condé e os Ministros do Governo anterior

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O Homem forte do Governo Condé – Durante debate a respeito das condições dos Cemitérios de Paracatu, Ragos Oliveira (PT), se dirigiu ao Secretário de Governo e deixou claro para todos os presentes, “quem é que manda.” “-É preciso uma intervenção urgente da administração e aproveitando que o secretário de Planejamento, o Sr. Erasmo Neiva está presente, peço que o sr. leve essa demanda para ser resolvida o mais mais rápido possível, pois sabemos que é o sr. realmente é homem forte do Governo Condé,” afirmou.
De quem será ele estava falando? – Durante a última reunião ordinária da Câmara, o Presidente Ragos Oliveira (PT), no momento em que se discutia a derrubada do veto comentou o veto do Prefeito ao Projeto de Lei Complementar 11/2016 que institui o programa de doação de imóveis rurais e urbanos no município de Paracatu. Oliveira fez duras críticas ao proponente do PL, lembrando os embates que teve com alguns vereadores sobre o assunto na legislatura passada. “Aqui na Câmara já passaram vários Vereadores querendo ser prefeito, mas infelizmente não tiverm competência nem pra ser vice e ficaram querendo criar lei inconstitucional. Isso é carência de poder, ficar apresentando projetos incoerentes. Resumindo, se tem uma lei que diz que o Cartório não pode cobrar, então o município não pode pagar.”  Afirmou o Presidente da Câmara
O problema foi a vaidade – Aumentando o tom nas críticas, o Presidente da casa legislativa explicou aos presentes porque tantos vetos do Prefeito foram enviados para apreciação dos parlamentares. “-Na legislatura passada, 2 ou 3 Vereadores aqui achavam que eram Ministros da República e queriam passar por cima de leis federais. Aqui está a prova de uma herança ruim que recebemos. Projetos inconstitucionais apresentados só pra massagear os seus egos,” afirmou Ragos Oliveira.
A ideia do Projeto de Lei é bom, mas… –  Apesar do elogio do líder de governo, Vereador Marcos Oliveira (PSDB), ao projeto de lei que tratava sobre o pagamento do registro das escrituras para famílias de baixa renda, a recomendação do líder foi pelo veto.  “O Projeto é inconstitucional pois gera despesa para o município e existe uma lei estadual que isenta as taxas para registro nos casos de doação,” explicou Oliveira.
Chuva de vetos – Aproveitando a simpatia dos parlamentares com o governo, foram levados para apreciação do plenário outros vetos do prefeito a Projetos de Lei dos ex-vereadores Glewton de Sá, sobre a criação de um banco de sangue, um outro sobre Código Florestal Municipal, etc. Todos os vetos aceitos pela Câmara por unanimidade.

Por: Glauber César
XMCred Soluções Financeiras
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