Tempo quente durante a última reunião da Câmara de Vereadores. Durante discussão e votação de um “veto” do Prefeito a um veto do Prefeito a um projeto que transforma uma área rural em área urbana, que autoriza o loteamento de uma terreno próximo à Faculdade FINOM.
Segundo Joãozinho Contador (PMB), não seria necessário a discussão de um veto do Prefeito se não fosse “ele”, o Vereador proponente, pois, vários outros projetos semelhantes já foram aprovados sem dificuldade "existe interesse de um apadrinhado do prefeito". “-Nós estamos cansados de aprovar urbanização de áreas para loteamento, inclusive ao lado desse, mas como nós também sabemos a perseguição do Prefeito a qualquer pessoa que seja contra os seus interesses não tem limites e prejudica toda a população.” Acusou o parlamentar.
Ao final de sua fala, Joãozinho Contador detalhou, defendeu o projeto e pediu aos colegas Vereadores que “votassem contra o governo e a favor da derrubada do veto do prefeito” e por incrível que pareça conseguiu êxito levando até mesmo alguns vereadores da base governistas a votarem contra o veto.
Após votação nominal, o veto foi rejeitado por maioria simples.
Eloisa Cunha (PMDB), Professor Glewton (PROS), Gilvan Rodrigues (PHS), Greik de Oliveira (PRB), Joãozinho Contador (PMB), João Macedo (DEM), Oswaldinho da Capoeira (PMDB), Ragos Oliveira (PT), Marcos Oliveira (PSDB), Rosival Araújo (PT) e Joãozinho Chapuleta (PSD) votaram “contra” o veto do Prefeito.
Os Vereadores: Cabo Camilo (PDT), José Maria do Paracatuzinho (PSD) e Marli Ribeiro (PSDB), abriram mão de seu voto e optaram pela abstenção.
O Vereador Professor Hamilton Batista (PP) não compareceu à reunião.
Através de e-mail enviado ao Secretário de Planejamento e Assessoria de Comunicação, questionamos o governo municipal sobre o acontecido mas não objetivamos retorno.
