Em pauta na Câmara: O Aeroporto sem segurança, o abismo social de Paracatu e o fim da Secretaria de Indústria e Comércio

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Aeroporto de Paracatu: Sem segurança e sem rotas aéreas – O Vereador Joãozinho Contador (PMB) informou que o contrato com a empresa de segurança que presta serviços no Aeroporto de Paracatu.  “-Ontem, venceu o convênio com a empresa de segurança que estava prestando serviço no Aeroporto e a falta de controle e gestão deste governo, confirmando sua incompetência não providenciou renovação do contrato antes do seu término e agora o Aeroporto de Paracatu está entregue à sorte.”  Afirmou Contador, que ainda comentou um Programa de Incentivo do Governo Mineiro à aviação regional, que não contemplou o município de Paracatu.  “-O desprestígio desse governo é tanto, que o Governo de Minas publicou um decreto contemplando vários municípios, até menores que Paracatu com novas rotas de linhas aéreas e Paracatu nem sequer foi citado.”  Finalizou.

SINDCOMÉRCIO e ACE se calam – Vereadores criticaram a conivência das entidades de classe que representam os comerciantes e comerciários de Paracatu sobre a extinção da Secretaria de Indústria e Comércio de Paracatu. “-Eu sou contra acabar com a Secretaria de Indústria e Comércio. Não tem condição de uma cidade que tem mais que 4500 CNPJ’s ter a Secretaria de Indústria e Comércio extinta. Eu acho que o Presidente da Associação Comercial, independente de ter um cargo de confiança do Prefeito, deveria fazer um movimento contrário ou pelo menos se manifestar sobre esse absurdo contra os comerciantes de Paracatu.” Afirmou Joãozinho Contador

O rico cada vez mais rico e o pobre cada vez mais Pobre – O Vereador Ragos Oliveira (PT), chamou atenção quando comentou as diferenças sociais existentes no município e profetizou um agravamento na situação. “Temos que rever as alíquotas dos impostos e cobrar mais responsabilidade social das empresas de Paracatu, principalmente dessas que a exemplo da Faculdade recebe mais de 600 mil em mensalidades só de um curso e recolhe aos cofres públicos menos de 36 mil reais de ISS (Imposto sobre serviços). O resultado disso é que os pobres ficam cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos.” Afirmou Ragos.

 

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