O Vereador Joãozinho Contador (PMB), apresentou durante a última sessão do Legislativo Paracatuense, documentos e informações que segundo ele comprovam irregularidades na celebração do contrato de concessão da “Rodoviária de Paracatu”.
“-A concessão foi feita por 10 anos por R$ 66 mil reais para a Maçonaria e nós estamos avaliando algumas questões que não estão de acordo com o contrato. O contrato de concessão fala por exemplo que não pode haver sublocação dos espaços. Mas como isso pode ser possível se as empresas de ônibus, e as lanchonetes precisam se instalar?” Questionou Contador. “-Alguma coisa está errada.” Finalizou.
Contador ainda elogiou a postura da Vereadora Eloisa Cunha (PMDB), que preside a Comissão de Serviços Públicos e segundo ele tem sido muito firme em seus pedidos de informações para o executivo, mas lamentou as justificativas e respostas que tem recebido. “-As respostas e justificativas que temos visto aqui, são mecanismos pra tentar enganar trouxa que quase nada tem a ver com o que pedimos.” afirmou o parlamentar.
A Vereadora Eloisa Cunha (PMDB), reforçou a reclamação dos retornos que tem recebido da Prefeitura em seus pedidos de informação. “Eles enviam repostas que não dizem nada. Eu nunca vi nada tão amador quanto esses ofícios enviados aqui pra Câmara, faltando até documentos relacionados.” Afirmou Eloisa.
Os Vereadores Glewton de Sá (PROS) e Joãozinho Chapuleta (PSD) também endossaram e fala dos colegas e “suspeitam” que houve má fé no encaminhamento de vários documentos. “-Em um processo que recebemos, estão faltando 26 páginas numeradas. Não quero acreditar nisso, mas se não houve falha no trabalho, houve má fé”, acusou o Professor Glewton.
Nossa reportagem enviou e-mail a Assessoria de Comunicação da Prefeitura, ao Secretário de Planejamento e Secretária de Governo. Até o momento não recebemos retorno, mas havendo posicionamento sobre o fato, traremos ao conhecimento de nossos internautas.
Por: Glauber César
