Pesquisa afirma que efeito do Facebook sobre o cérebro é semelhante ao da cocaína

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Eu fiquei até um pouco assustado com a notícia que li ontem nos principais Portais de Tecnologia mundo a fora e talvez você concorde, discorde ou confirme pessoalmente os resultados que associam o vicío em tecnologia ao uso do facebook.

É claro que pode haver um pouco de exagero nesta constatação, até também segundo o estudo é mais fácil sair da rede social do que suprimir um hábito pesado de uso de droga, contudo, é bom saber que até 11% das pessoas sofrem de alguma forma de dependência de tecnologia, e um estudo recente de tomografias dos pacientes voluntários do estudo, mostrou que o Facebook, afeta o cérebro de uma forma semelhante a drogas como a cocaína.

Os resultados foram apresentados por Professores da Universidade da Califórnia que monitoraram os cérebros de 20 voluntários e descobriram que o sistema que está ligado no vício em drogas, foi afetado quando essas pessoas viam imagens relacionadas ao Facebook.

O sistema impulsivo do ser humano pode ser comparado com o acelerador de um automóvel, enquanto o sistema que inibe as ações e reações do ser humano pode ser comparado a um freio. Em vícios, existe uma aceleração muito forte associada com o sistema impulsivo, muitas vezes relacionada a um sistema inibidor em mau funcionamento. 

Resumindo… Os voluntários, todos os usuários do Facebook não conseguiram pressionar o freio quando o veículo estava acelerado e sair da rede social. Preferiram arriscar o acidente pra ganhar alguns segundos a mais..

Entendeu? 

Acredite, no estudo da Universidade da Califórnia, os participantes responderam a estímulos do Facebook mais rápido do que o fizeram para os sinais de trânsito. Isso é assustado, não acha? Os usuários podem responder a uma mensagem de Facebook em seu dispositivo móvel antes de reagir às condições de tráfego na rua, na estrada.

Contudo, a notícia, tem uma parte boa, o comportamento pode ser corrigido com tratamento, há uma esperança pois o comportamento do vício, neste caso, decorre da baixa motivação para controlar o hábito, o que se deve em parte às “consequências sociais e pessoais” relativas do uso excessivo da tecnologia, em comparação com, digamos, o abuso de substâncias.  Assim pensam os autores da pesquisa.

E você? Concorda com os resultados da pesquisa? Também é viciado em Facebook?

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