Bispo Dom Jorge abre Porta Santa e dá início ao Ano da Misericórdia na Diocese de Paracatu

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A Igreja católica já vive o Ano da Misericórdia desde o dia 08 de dezembro, quando o Papa Francisco abriu o Jubileu extraordinário da Misericórdia, o 29ª Ano Santo vivido na história da Igreja, celebrando também o 50º aniversário do encerramento do Concílio Vaticano II.

E neste domingo (13/12), o Bispo de Paracatu, Dom Jorge Alves Bezerra, presidiu na Comunidade Nossa Senhora do Rosário, a solenidade de Abertura da Porta Santa na Diocese. A celebração aconteceu em paralelo em 2 outras Paróquias, em João Pinheiro e Unaí.

Durante a Celebração, Dom Jorge explicou que o gesto “simbólico” da abertura da Porta Santa da Misericórdia acontece à luz da Palavra de Deus escutada na liturgia de hoje e lembrou que o Papa Francisco em suas palavras enfatizou o sentido desse Ano Santo “um tempo favorável para contemplar a misericórdia divina que ultrapassa qualquer limite humano. Mas esse período só será realmente favorável se as pessoas escolherem o que agrada a Deus: perdoar seus filhos, usar de misericórdia para com eles para que possam ser misericordiosos para com os outros.” Disse .

O Bispo ainda destacou que o significado da solenidade vai muito além do simbolismo.  “-Junto com a abertura da Porta Santa é preciso abrir o coração e experimentar a misericórdia de Deus porque a plenitude da graça é capaz de transformar o coração, permitindo-lhe realizar um ato tão grande que muda a história da humanidade”, reforçou.

Francisco enfatizou o sentido desse Ano Santo: um tempo favorável para contemplar a misericórdia divina que ultrapassa qualquer limite humano. Mas esse período só será realmente favorável se as pessoas escolherem o que agrada a Deus: perdoar seus filhos, usar de misericórdia para com eles para que possam ser misericordiosos para com os outros.

Em Roma, Papa pede que que, no Ano Santo, todos possam fazer experiência da misericórdia de Deus

Seja na sociedade, no trabalho e até mesmo na família, a humanidade precisa urgentemente de misericórdia, disse o Santo Padre. Alguns podem até dizer que há problemas mais urgentes para serem resolvidos e Francisco reconhece isso, mas lembrou que na raiz da falta de misericórdia está o amor próprio.

“No mundo, isso toma a forma da busca exclusiva dos próprios interesses, dos prazeres e honras unidos à vontade de acumular riquezas, enquanto na vida dos cristãos se disfarça muitas vezes de hipocrisia e mundanidade. Todas essas coisas são contrárias à misericórdia”.

Por isso mesmo, Francisco destacou a necessidade das pessoas reconhecerem seus pecados para experimentarem a misericórdia de Deus. “É necessário reconhecer ser pecador para reforçar em nós a certeza da misericórdia divina”. E ele ensinou uma oração simples para que se faça isso diariamente: “Senhor, eu sou um pecador, eu sou uma pecadora, venha com a sua misericórdia”.

O Santo Padre disse que seu desejo nesse Ano Santo é que cada um faça experiência da misericórdia divina. Aos olhos do homem, disse, pode até parecer ingênuo pensar que isso possa mudar o mundo, mas aquilo que é fraqueza de Deus é mais forte que o homem.
 


Créditos/Fonte: Glauber César
XMCred Soluções Financeiras
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