Sentimento na COOPERTRANSNOR é de tristeza e revolta pela morte de “Pindoba”

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Essa semana o clima na COOPERTRANSNOR (Cooperativa de Transporte dos Condutores Autônomos do Noroeste Mineiro) é de tristeza em todos membros, que ainda não se conformam com o assassinato de Edson Alves Ribeiro, conhecido como “Pindoba” na madrugada de sábado (5), que era um dos membros da cooperativa.
O corpo de Edson foi encontrado com sinais de ter sido espancado, inclusive com indícios de pedradas e pauladas. Ainda não se sabe a motivação do crime e a suspeita inicial era de que ele tivesse sido assaltado e depois assassinado, porém, seu veículo foi encontrado no dia posterior e no interior do carro foram encontrado todos seus pertences, inclusive sua carteira contendo dinheiro.
Os colegas de trabalho, familiares e amigos da vítima estão indignados com o ocorrido e realizaram na manhã de domingo (6) uma carreata em luto pela cidade. Já na manhã de segunda-feira (7), eles se reuniram para demonstrar apoio à família e união perante as autoridades que investigam o crime.
Através dos seus representantes, o presidente Lázaro Nazareno Quirino da Costa e o diretor Ronaldo Ribeiro de Carvalho, a cooperativa disse que suas portas estão abertas para os familiares de Edson no que eles precisarem, seja apoio financeiro e jurídico. Segundo eles, o setor jurídico da cooperativa será disponibilizado para a família para realização dos trâmites necessários e também para acompanhar todo o processo junto a Polícia Civil quanto à solução do caso.
Edson era tido como o “mascote” da turma, pois estava sempre alegre e brincalhão e dessa forma conquistava a todos. O diretor Ronaldo, afirmou que perdeu um elo da corrente da cooperativa e o que é mais triste é o sentimento de revolta pela forma como o crime aconteceu.
“A saudade vai ficar e ele deixa lembranças muito boas. Que Deus nos dê muita força para continuar. Ele era um ótimo sogro e tive a oportunidade de conviver com ele três anos, mas ele era mais que um sogro, era um amigo e um pai, sempre me apoiando e ensinando. Era uma pessoa boa e trabalhador. Obrigado pelo apoio de vocês e é muito importante sabermos dessa união entre os membros, pois não tínhamos ideia disso”, disse o genro Rodrigo representando toda a família.
 “Todos nós temos paixão pelas estradas e pelo que fazemos. Estamos sempre preocupados com cada um e cooperativismo é isso. Nesse caso, nós não podemos cruzar os braços e ficar em casa, pois assim o Edson será apenas um número a mais nos homicídios da cidade e ele não é. Nós iremos unir forças para lutar e buscar por respostas e que a justiça faça seu papel”, disse Ronaldo, diretor da cooperativa.

O presidente Lázaro reforçou dizendo que todos os membros da Coopertransnor são como uma família e têm o dever de um cuidar do outro e assim a imagem daquela família vai sendo construída. “O Edson conviveu mais com a gente do que com a própria família e faremos o que estiver ao nosso alcance para ajudar a família e vamos acompanhar de perto as investigações”, disse Lázaro.




Por Lorranne Marques
XMCred Soluções Financeiras
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