Tragédia em mineradora deixa moradores preocupados, mas Kinross afirma que barragens de Paracatu são seguras

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O rompimento da barragem de contenção de rejeitos da empresa de mineração Samarco, que aconteceu, por volta das 16 horas desta quinta (05/11), atingindo diretamente o distrito de Bento Rodrigues, município de Mariana (MG) e deixando um rastro de destruição por mais de 70 km deixou a cidade de Paracatu e principalmente as comunidades vizinhas à área de operação da Kinross em Paracatu preocupados.

Na tragédia de Mariana o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Extração de Ferro e Metais Básicos de Mariana informou que entre 14 e 15 pessoas podem ter morrido e outras 45 estariam desaparecidas. Já a defesa civil informa apenas um morto e 13 desaparecidos, porém admite que o número de vítimas deve ser bem maior, pois há muitas pessoas soterradas.

Coincidentemente, abaixo do distrito de Bento Rodrigues estão os distritos de Paracatu e Paracatu de Baixo, que estavam sendo avisados para deixarem as casas, pois havia risco de serem atingidas pela lama de rejeitos.

Vários moradores do município de Paracatu entraram em contato com nossa reportagem não só pela coincidência dos nomes dos distritos e do nosso município, mas também pela preocupação com a seguranças devido à proximidade da barragem da Mineradora Kinross com vários povoados e até com a área urbana da cidade.

Através de sua assessoria de imprensa, a Kinross Paracatu emitiu a seguinte nota à imprensa.

“A Kinross afirma que tem a segurança das comunidades locais, dos funcionários e do meio ambiente como prioridades em suas operações. Essa postura faz parte dos princípios que orientam a responsabilidade corporativa. Comprometida com a manutenção de rigoroso controle ambiental, a Kinross informa que o sistema de disposição de rejeitos da mina do Morro do Ouro é formado por duas barragens: Santo Antônio (em funcionamento desde 1987) e Eustáquio (operando desde 2010). A empresa possui procedimentos rigorosos de manutenção, monitoramento e resposta a emergências, além de planos em vigor, incluindo inspeções diárias e acompanhamento mensal por instrumentos e análise de dados.

A Kinross é periodicamente inspecionada por engenheiros especializados e credenciados que projetaram as barragens, por representantes da comunidade, órgãos reguladores estaduais e federais e auditores internos e externos. Além disso, peritos independentes também inspecionam as estruturas a cada três anos. Controles e monitoramentos garantem e atestam a estabilidade da estrutura da barragem e a qualidade da água devolvida ao ambiente.

Em 21 anos de história, a Kinross nunca teve qualquer evento de rompimento da barragem em suas nove operações ao redor do mundo. Todas as nossas instalações são projetadas, construídas e mantidas com os mais altos padrões de engenharia. Segurança e integridade física, incluindo a capacidade de resistir a tempestade e eventos sísmicos, são algumas das principais considerações. Para saber mais informações sobre as barragens da Kinross acesse a fanpage Kinross Brasil. A empresa está à disposição para assegurar a tranquilidade da comunidade.”
 

Por intermédio da, Ideia Comunicação Empresarial

XMCred Soluções Financeiras
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