Voltou a ser discutido na Câmara de Vereadores a questão do “suposto sorteio de vagas no Instituto Federal do Triângulo Mineiro – IFTM” em substituição às provas que classificam os alunos pelo seu desempenho e conhecimento.
Durante tribuna, o Vereador Ragos Oliveira (PT) disse que fez contato com o Reitor do Instituto e questionou o sorteio de vagas para os alunos que desejarem ingressar na entidade federal, justificando e concordando com os esclarecimentos, no entanto garantindo que o Reitor voltou atrás graças a sua intervenção afim de promover novos debates sobre o tema, que a princípio retirava o peso de matérias "básicas" como o português e a matemática.
Em meio a um debate vazio, alguns vereadores se alternaram nos comentários e ao final, o Vereador João Macêdo (DEM) discordou dos colegas que o antecederam e afirmou que os profissionais precisam sim. “-O Profissional de Engenharia precisa sim ser bom em português e matemática sim senão como é que ele vai apresentar uma proposta? um projeto? Como é que ele vai interpretar a legislação da sua área?” Questionou o parlamentar.
Ao final de sua fala, Ragos ainda surpreendeu os presentes com uma informação ainda não sabida na história. “Até Albert Einstein foi reprovado duas vezes em português. Se ele tivesse sido barrado, nós não teríamos esse grande gênio da matemática.” Finalizou o Vereador do PT, justificando seu ponto de vista.