CRP liberada, indignação com governo e com Fofocas na Câmara, em pauta no Legislativo

whatsapp-white sharing buttontelegram-white sharing buttonfacebook-white sharing buttontwitter-white sharing button

Pede pra sair – Motivados pela tribuna do Presidente da Câmara, que fez duras críticas a um parlamentar (que ele não quis citar nome) deu entrevista a uma Rádio afirmando “ter vergonha de ser vereador”, vários parlamentares se manifestaram indignados.  “Tive o triste prazer de ouvir em um meio de comunicação um vereador dizer que tinha vergonha de ser vereador, mas eu não entendo porque se eu tenho vergonha de alguma coisa, eu abro mão disso, eu peço afastamento. Porque ninguém aqui é obrigado a passar vergonha, pede pra sair…”  Sugeriu. Chapuleta.

Pede pra Sair II – Marcos Oliveira (PTB), elogiou a fala do Presidente e “complementou” sua indignação.  “-Hoje eu confirmo que, quando resolvemos apoiar o Sr. como presidente desta casa. Nós fizemos a escolha certa. Eu também não gostei de ouvir a entrevista e externo a minha satisfação e a minha alegria de ocupar uma vaga nesta casa., me sinto honrado, muito feliz e agradecido a Deus de poder representar o povo de Paracatu.”  Disse Marquinhos.

Não ouvi, mas posso ouvir –  Ragos Oliveira (PT), o novo corregedor da Câmara, afirmou que se for oficializado, poderá tomar providências. “-Nas condições de corregedor da casa, caso seja notificado, eu tomarei as providências necessárias pra ouvir deste Vereador se ele tem algum motivo palpável, caso isso ocorra, que ele exponha à corregedoria da casa.”  Afirmou.

E por falar em CPI… – Hamilton Batista (PSDB), recorreu ao baú de memórias e lembrou de governos passados que teriam escapado de CPI’S.  Alguns parlamentares entenderam que Hamilton, como bom líder de governo, estava colocando peso na balança do atual pedido de CPI para investigar o Governo Condé. “-Quando olharmos para o transporte escolar, para os casos dos médicos no hospital municipal, vemos várias situações e podemos ver assuntos digno de uma CPI.”

1700 escolas a menos em Minas, começou mal – Hamilton Batista (PSDB), criticou os atos do governador Fernando Pimentel.  “-um dos primeiros atos do governador foi acabar com as Escolas em tempo integral, menos 1700 Escolas em Minas. Começou muito mal.”  Afirmou.

Indignado com Pimentel –  O Vereador Cabo Camilo (PDT), também externou sua insatisfação e se mostrou indignado com o governo que Minas, que, segundo ele está paralisando várias obras e impedindo o término de outras. Camilo destacou a UBS do Bairro Novo Horizonte.

Mato não dá dengue – Joãozinho Chapuleta (SD) ironizou o pedido do colega Marlon Gouveia (SDD), que pediu providências quanto a limpeza de lotes da UBS do Novo Horizonte e outros pontos de atendimento ao público, pois segundo ele, isso pode aumentar a infestação de mosquitos da Dengue.  “-Mato não dá dengue Sr Vereador!”  respondeu o Presidente da Câmara.

CRP Municipal Liberada – José Maria do Paracatuzinho (PSD), comemorou a tão esperada liberação da Certidão de Regularidade Previdenciária do Município de Paracatu. A falta deste documento impedia o acesso do município a diversos recursos e fundos.

“-Conseguimos! – Deu muito trabalho, mas conseguimos!” Exclamou Joãozinho Chapuleta (SDD), sobre a liberação da CRP, confirmando seu apoio ao Governo.

Cadê o Trator? – Oswaldinho da Capoeira (PMDB), reforçou seu pedido à base do prefeito e também ao líder do executivo para a liberação dos recursos da emenda parlamentar enviada pelo então Deputado Federal Antonio Andrade ao município de Paracatu. “-Cadê o Trator pro povoado do Cunha? Cadê a Patrulha mecanizada da Comunidade do Cercado? Cadê os dois milhões que eu consegui com o Deputado Antonio Andrade, mas que o Prefeito, por causa de perseguição política não quis liberar?” Questionou Oswaldo.  “-Quero que todos saibam que o prefeito não está me prejudicando, ele está prejudicando é o povo.” Completou.

Fofocas na Câmara – Circulou pelos corredores da Câmara, um boato de que a Vereadora Eloisa Cunha (PMDB) teria ido ao Ministério da Previdência, juntamente com um colega parlamentar e o Presidente do Sindicato dos Servidores, tentar a negativa do documento para o Município.   Eloisa se defendeu: “-Eu não fui proibir porque não tenho poder pra isso. Estive em Brasília e irei novamente quantas vezes for preciso pra fiscalizar e buscar informações verdadeiras para nossa comunidade.” Afirmou Eloisa, que ao final de sua fala, garantiu que questões pessoais não interferem na sua atuação parlamentar.  “-É público e notório que eu não gosto do Prefeito e que eu sou da oposição, mas eu faço oposição séria e contra a cidade eu nunca ficaria.”  Finalizou.

XMCred Soluções Financeiras
whatsapp-white sharing buttontelegram-white sharing buttonfacebook-white sharing buttontwitter-white sharing button