Vereador Glewton de Sá apresenta “dossiê” e pede apoio para instalação de CPI

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O Vereador Glewton de Sá (PROS), apresentou na tribuna da Câmara de Vereadores, um “dossiê” com documentos que, segundo ele, comprovam irregularidades em um contrato celebrado entre a Empresa Executiva Serviços e a Prefeitura de Paracatu.

No início de sua fala, Glewton lembrou o Ex-Prefeito Vasco Praça Filho e afirmou que a sua relação com o governo independe da sua posição política. “-No governo anterior foi detectado um fato semelhante a esse e após confirmação da irregularidade, o Prefeito Vasco revogou imediatamente a licitação e cancelou o contrato. Como nós estamos aqui pra fiscalizar o governo, eu afirmo que tudo vier ao meu conhecimento, seja do meu partido, do meu grupo ou não, eu não vou me omitir. Nós estamos aqui é pra olhar se está certou ou se está errado. Esta é a função do Vereador.” Afirmou.

O Professor entregou vários documentos encadernados com o título “Tratativa de irregularidades na contratação e continuidade contratual da empresa Executiva Serviços Patrimoniais Ltda – ME” e pediu aos colegas que analisem para a instalação de uma CPI e o que ele chamou de “uma investigação séria”. “-Se vocês entenderem que houve irregularidade temos que instalar uma CPI para investigar pois estamos diante de um crime contra o patrimônio, um roubo, afinal de contas temos que saber por que esta empresa teve privilégio? Quem trouxe essa empresa pra Paracatu? A quem ela tem ligações?” Questionou Glewton de Sá.

O Vereador Oswaldinho da Capoeira (PMDB), declarou seu apoio para a criação da CPI. “-Esta é a função do Vereador e é obrigação nossa acompanhar esse caso e trazer a resposta para a população.” Disse.

O Vereador Ragos Oliveira (PT), defendeu o governo e minimizou a polêmica. “Nós temos que entender que uma CPI não nasce pra pra condenar ninguém, uma CPI é criada para apurar eventuais irregularidades e é um instrumento forte que o governo tem pra esclarecimentos.”  Explicou.

Ragos afirmou também que ao seu entender a solução é simples. “-Se confirmar a inclusão de documentos falsos, eu sugiro ao líder de governo que peça ao prefeito que cancele este contrato imediatamente e encaminhe as informações para o Ministério Público. Além é claro de demitir a comissão de fiscalização.” Explicou o Vereador do PT.

O Vereador Hamilton Batista (PSDB), também minimizou o fato, trazendo informações oficiais do governo. “-Gostaria de tranquilizar todos os presentes sobre o fato porque, tão logo o Prefeito ficou sabendo do fato, ele de imediato suspendeu o contrato da empresa e todos os pagamentos para averiguração. Foi contratada também uma empresa de auditoria para passar um “pente fino” em todos os contratos e pessoas envolvidas.” Afirmou o parlamentar.

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