Kinross emite nota sobre questionamentos do Ministério Público Federal quanto a incidência de Câncer em Paracatu

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Segue o posicionamento da Kinross para atualização da matéria a sobre o MPF questionar a Kinross em relação aos impactos da produção de ouro em Paracatu:
 
A Kinross Brasil Mineração esclarece que recebeu, na quinta-feira passada, dia 24 de outubro, um questionário do Ministério Público Federal com 38 perguntas a serem respondidas pela empresa, após visita às suas instalações nos dias 02 e 03 de outubro, do novo Procurador da República em Paracatu.
 
A empresa confia nos procedimentos empregados em suas atividades e enviará todas as respostas aos questionamentos do MPF, de forma  a esclarecer as dúvidas.                                                                                                         
 
A Kinross Brasil Mineração assegura ainda a integridade do meio ambiente e da saúde das pessoas por meio de um conjunto de práticas e instrumentos de gestão ambiental, dentre os quais destaca-se o programa de monitoramento periódico da qualidade do ar e das águas.  Este extenso programa de monitoramento ambiental é conduzido desde o início de suas atividades em Paracatu para demonstrar a efetividade de seus controles sendo os resultados enviados mensalmente aos órgãos ambientais competentes.
 
Jessyca Porto
[email protected]
 

NOTÍCIA RELACIONADA 21/10

http://paracatu.net/view/4957-ministerio-publico-federal-apura-se-extracao-de-ouro-tem-relacao-com-incidencia-de-cancer-em-paracatu

Ministério Público Federal apura se extração de ouro tem relação com incidência de câncer em Paracatu
O Ministério Público Federal (MPF) investiga se o processo de extração de ouro da canadense Kinross Gold Corporation na mina em Paracatu, na Região Noroeste de Minas Gerais, causa danos à saúde dos moradores e ao meio ambiente. O MPF apura se a incidência de pessoas com câncer no município tem vínculos com as atividades da empresa e quer maior esclarecimento sobre um trabalho de campo no qual pesquisadores constataram que os materiais pesados que contaminaram um brejo e uma cisterna seriam provenientes da barragem de rejeitos do empreendimento.

No início do mês, o procurador da República José Ricardo Teixeira Alves e técnicos do MPF foram à mina, que pertenceu à Rio Paracatu Mineração. O MPF, agora, quer explicações sobre o uso de uma substância na jazida. Trata-se do cianeto, que em contato com determinados ácidos libera um gás tóxico que pode ser fatal ao ser humano, caso seja ingerido ou inalado.
Técnicos da Kinross, segundo o MPF, “informaram que a solução contendo cianeto, que não é totalmente destruída após o processo de produção, vem sendo armazenada em barragens de rejeitos, que são revestidas com lona e argila férrica, um material que encurta o tempo de vida da barragem e ocasiona pressão elevada sobre o solo ou maciço”.

“É preciso saber então de que maneira a empresa está destruindo o cianeto usado no processo de produção”, disse o procurador. Atrás de respostas, ele encaminhou à Kinross 38 perguntas. “Nossa preocupação é que, ao longo dos anos, essas barragens possam se romper e o vazamento do material tóxico contido nos tanques possa atingir o lençol freático por meio da percolação nas trincas e nas fraturas das rochas, que se encontram abaixo da camada impermeável”. A quantidade de arsênio e outros produtos tóxicos também são questionados pelo MPF.

De acordo com a procuradoria, “estudos apontam para um alto número de pacientes com câncer em Paracatu – em novembro de 2012, noticiou-se que mais de 400 paracatuenses se encontravam em tratamento no Hospital do Câncer em Barretos (SP)”. “É preciso investigar se essa incidência está condizente com a realidade (de uma cidade do tamanho de Paracatu) ou se realmente discrepa do padrão, além das reais causas para o número de pacientes portadores de câncer”, frisou o procurador.

KINROSS Por meio da sua assessoria de imprensa, a Kinross Brasil Mineração informou que “confia nos procedimentos empregados em suas atividades e enviará todas as respostas aos questionamentos do MPF, de forma a esclarecer as dúvidas”. E acrescenta: “A Kinross assegura ainda a integridade do meio ambiente e da saúde das pessoas por meio de um conjunto de práticas e instrumentos de gestão ambiental, entre os quais destaca-se o programa de monitoramento periódico da qualidade do ar e das águas.”

De acordo com a nota, esse programa de monitoramento ambiental “é conduzido desde o início de suas atividades em Paracatu para demonstrar a efetividade de seus controles, sendo os resultados enviados mensalmente aos órgãos ambientais competentes.”

Fonte: EM

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