O uso das redes sociais, como Facebook, Twitter, Instagram, Orkut e outras é sempre bastante criticada e questionada, no entanto, está se disseminando e o mais incrívei, crescendo nas mesmas proporções por todas as classes sociais.
Entendeu? Então a gente explica!!
Ao contrário do abismo que existe entre ricos e pobres, educação particular e pública, entre a saúde privada e os hospitais públicos, questões culturais e classes sociais… Na contra-mão de tudo isso e de outras realidades que vemos no Brasil, um estudo mostra que 73% da chamada "CLASSE A" acessaram essas redes nos últimos meses e da chamada "Classe D e E foram 69%.
Essa atividade de uso das redes sociais ocorre praticamente de forma independente do nível social e econômico. A diferença por exemplo da classe A e C é de apenas 1% (73% A, C 72%). E usam quase que igualmente o Facebook e o Orkut. Isso, de certa forma, explica essas experiências que temos vivido nas últimas semanas, em que a mobilização por meio das redes sociais se dá de forma muito viral.
Apesar de apresentar esse alto percentual de utilização, as redes sociais, estão em segundo lugar entre as atividades mais exercidas na internet. A busca por informações e a pesquisa ainda é (Graças a Deus) a ferramenta mais utilizada. 84% dos usuários ainda usam primeiramente a web pra esse fim.
No entanto, todavia, entretanto, contudo, sem querer causar polêmica… Esta mesma pesquisa mostra que quanto maior o nível de escolaridade menor a utilização de redes sociais.
Há uma sensível diferença por grau de instrução. Entre os que possuem nível superior, a atividade de acesso às redes sociais foi citada por 64% dos entrevistados e 95% das pessoas com baixo grau de instrução e até mesmo sem alfabetização disseram ter acessado as redes nos três meses. Será como?
Outro número interessante também é que o uso de e-mails está cada vez menor. Apenas 70% de todos os usuários declaram usar o serviço de e-mail.
Pelo menos na internet, pelo menos em parte Igualdade há!
