É hora de votar. Vote bem.

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Os programas radiofônicos e televisivos deram início à fasedecisiva da campanha eleitoral. É momento oportuno para conhecer melhor os candidatos e suas propostas de governo, visando ao discernimento na escolha de candidato. Eleições municipais têm sua importância: nos municípios está a base da vida política nacional. Aí está o povo. Aí se elegem prefeitos e vereadores que, depois, terão influência decisiva na eleição de deputados, governadores, senadores e o presidente.

Sua importância maior, porém, está na gestão do poder local.No rádio, na TV e nos palanques os candidatos fazem o máximo para merecerem a confiança dos eleitores. Estes também deverão fazer sua parte, consciente e responsavelmente. Omitir-se ou votar em branco não é atitude de cidadania. Por isso, é fundamental o conhecimento dos candidatos: sua história pessoal, seu preparo para assumir o cargo público, seu compromisso sincero com as necessidades da população e do município.

Eles devem estar atentos às grandes questões que tocam avida da cidade: educação, saúde, segurança pública, transporte, habitação, cuidado do meio ambiente, limpeza pública, saneamento básico etc. Atenção especial devem merecer as camadas sociais mais carentes e vulneráveis da cidade. No entanto, o eleitor deve desconfiar de propostas mirabolantes e irreais. Permita Deus que os palanques não se transformem em verdadeiros “ringues”, onde se procura a todo custo “demolir ou nocautear” o candidato adversário. Palanque é para apresentar aos eleitores propostas de governo dignas de fé e adequadas para o exercício do mandato pretendido, para que, mais tarde, transcorrida a eleição, os eleitores tenham o direito de cobrar dos candidatos o que foi prometido e verificar se eles realmente estão atentos às necessidades das comunidades.

A corrupção na vida política é um grande mal e deve mereceruma atenção especial da parte de todos. A eleição é a grande chance de manter longe do poder quem não tem “ficha limpa”, ou já esteve envolvido em desonestidade ou carrega sobre si graves suspeitas de irregularidades no exercício do poder público. Muito cuidado, pois, porque a corrupção política pode começar na própria campanha eleitoral, quando ocorre a tentativa de “compra de voto”, o abuso do poder econômico, sobretudo, com gastos de campanhas abusivamente onerosas. Nisso os eleitores também têm sua responsabilidade.

Voto não se compra, não se vende não se troca por favornenhum. O voto representa a dignidade pessoal do eleitor, que nenhum preço paga. Qualquer tentativa de compra ou troca de voto por parte de candidatos deve ser firmemente denunciada como crime eleitoral, com base na lei 9.840, denominada “Ficha Limpa”, cuja pena pode levar à perda do mandato .

Religião e política devem ficar indiferentes? Às vezes, sim:às vezes, não. Depende da circunstância. O critério religioso nem sempre é o decisivo. Importa, antes, escolher pessoas honestas e dignas, capazes de governar e legislar honestamente. Mas é fundamental verificar se os candidatos respeitam a liberdade de consciência, as convicções religiosas e morais dos cidadãos, seus símbolos religiosos e a livre manifestação da fé. Não mereceria o voto quem fosse capaz de criar depois problemas referentes a esses direitos ou se comprometesse numa espécie de corporativismo religioso ou de exasperada seita.

Mais ainda, é importante verificar se o candidato protege eampara a família diante das ameaças à sua identidade e missão natural. Um município que descuida ou abandona a família causará grandes males à sociedade. É hora de votar. Eleitor/a, cuide de votar bem.

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