Um pouco do que vi e vivi no Projeto Rondon

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O Projeto Rondon em parceria com o Ministério da defesa e as Forças Armadas brasileiras tem como um dos seus principais objetivos contribuir para a formação do universitário brasileiro como cidadão integrando-o ao processo de desenvolvimento nacional, por meio de ações participativas sobre a realidade do país incutindo um sentido de responsabilidade social e coletiva em prol da cidadania.

Baseado nesse grande princípio alunos passam por todo um processo seletivo, cumprindo algumas etapas, cujas quais depois de executadas, o aluno é então aprovado e encaminhado para desenvolver seu projeto no estado e cidade já determinados pelo Ministério da Defesa em parceria com as Forças Armadas.

Esse Rondon de julho/12 foi disseminado para 19 municípios do estado do Pará-Belém, 376 rondonistas e 38 Instituições participantes e nós da Faculdade Finom Paracatu-MG e a equipe da Universidade de Cruz Alta Rio Grande do Sul fomos selecionados para atuar em Magalhães Barata, cidade ribeirinha com 8.000 habitantes, na operação denominada Operação Açaí.

Como descrever a minha experiência?

Nossa, nem sei como começar… Posso começar afirmando que foi a melhor e mais gratificante experiência da minha vida. Não tem preço! Passeando pelas ruas de Magalhães Barata, pude perceber que cada lugar tem sua história e sua cultura em particular, mas todos tem a mesma essência: a humanidade. Meus olhos se abriram um pouco mais, e aprendi muito sobre valores. É preciso dar valor em tudo, desde a realidade mais corriqueira e simples do dia-a-dia, aos amores mais importantes que temos.

Uma lição de vida sem palavras o suficiente para descrever, inclusive, por mais que eu tente me expressar aqui, não conseguirei, porque é grande demais a mistura de sentimentos que passeiam pelo meu coração. A união da turma fez toda a diferença, amigos que levarei pra sempre.

Em Magalhães Barata é tão quente que não tem chuveiro quente, é banho frio mesmo, nos primeiros dias acabei por adoecer e tive que tomar banho de “balde” aquecendo água no fogão, (rsrrsrsrs). A gastronomia muito diferenciada, a cultura muito diferente embora linda e encantadoura, ficamos apaixonados com o Carimbó. Os ribeirinhos foram muito receptivos, a maioria de linda indígena, muitos “tucurumins iêiê”, que vivem basicamente da pesca e das iguarias da região, turu, vatapá, tacacá, mexilhão, entre outros.

 

Até o fim desta semana estarei contando um pouco mais sobre minha experiência e falando das nossas “diferenças” humanas…  Não deixe de ler!!

FORÇA, UNIÃO E DEVER!
ESSE É O NOSSO LEMA UAI-TCHÊ!!!


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