Manuscritos dos séculos XVIII e XIX servem de subsídio para tombamento do patrimônio histórico

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Pode até parecer que documentos antigos nada mais são do que um conjunto de papéis velhos e empoeirados que raramente terão utilidade, mas o que de fato se verifica é que eles além de retratarem de forma plural o passado de uma pessoa, sociedade ou mesmo de uma entidade pública ou privada, são extremamente úteis para a pesquisa e o trabalho dos cidadãos.

Prova disso é que veio a Paracatu no final de setembro, incumbida de resgatar as origens do arruamento (processo de formação das ruas) local e viabilizar o cruzamento dessas informações com o panorama atual do Núcleo Histórico da cidade, a historiadora de Belo Horizonte, Patricia Brito, que pesquisou em diversos documentos, entre os quais manuscritos dos séculos XVIII e XIX e fotografias do século XX. Segundo ela, esses documentos “lhe foram muito úteis para a consecução do seu trabalho”, e ainda afirmou que “a cidade de Paracatu possui um acervo muito rico em informações e destaca-se entre as demais cidades de Minas Gerais por possuir um Arquivo Público que além de prestar um excelente atendimento, possui sua documentação organizada, o que facilita todo o processo de pesquisa”.

De acordo ainda com Patrícia, que esteve durante três dias no Arquivo Público de Paracatu pesquisando nos documentos classificados nos fundos Tribunal Eclesiástico, Câmara Municipal, Prefeitura Municipal e Olímpio Michael Gonzaga, os dados obtidos servem para a elaboração de um dossiê de tombamento do Núcleo Histórico de Paracatu.

O Núcleo Histórico de Paracatu, região predominantemente formada por casarões nos estilos colonial, eclético, neoclássico, entre outros, e que se contituem como parte fundamental do patrimônio histórico, já está tombado a nível municipal e caminha para tal estágio também a nível federal, o que representa, geralmente, maior proteção e valorização desse conjunto arquitetônico da cidade. Outras informações no site do Arquivo Público Municipal Olímpio Michael Gonzaga que é: paracatumemoria.nomemix.com

Texto: Arquivista Carlos Lima

Fotos: Equipe Arquivo Público Municipal

Pode até parecer que documentos antigos nada mais são do que um conjunto de papéis velhos e empoeirados que raramente terão utilidade, mas o que de fato se verifica é que eles além de retratarem de forma plural o passado de uma pessoa, sociedade ou mesmo de uma entidade pública ou privada, são extremamente úteis para a pesquisa e o trabalho dos cidadãos.

Prova disso é que veio a Paracatu no final de setembro, incumbida de resgatar as origens do arruamento (processo de formação das ruas) local e viabilizar o cruzamento dessas informações com o panorama atual do Núcleo Histórico da cidade, a historiadora de Belo Horizonte, Patricia Brito, que pesquisou em diversos documentos, entre os quais manuscritos dos séculos XVIII e XIX e fotografias do século XX. Segundo ela, esses documentos “lhe foram muito úteis para a consecução do seu trabalho”, e ainda afirmou que “a cidade de Paracatu possui um acervo muito rico em informações e destaca-se entre as demais cidades de Minas Gerais por possuir um Arquivo Público que além de prestar um excelente atendimento, possui sua documentação organizada, o que facilita todo o processo de pesquisa”.

De acordo ainda com Patrícia, que esteve durante três dias no Arquivo Público de Paracatu pesquisando nos documentos classificados nos fundos Tribunal Eclesiástico, Câmara Municipal, Prefeitura Municipal e Olímpio Michael Gonzaga, os dados obtidos servem para a elaboração de um dossiê de tombamento do Núcleo Histórico de Paracatu.

O Núcleo Histórico de Paracatu, região predominantemente formada por casarões nos estilos colonial, eclético, neoclássico, entre outros, e que se contituem como parte fundamental do patrimônio histórico, já está tombado a nível municipal e caminha para tal estágio também a nível federal, o que representa, geralmente, maior proteção e valorização desse conjunto arquitetônico da cidade.

Fonte: Arquivista Carlos Lima
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